Universitários do RJ se classificam para final de campeonato sobre petróleo nos EUA

[caption id="attachment_169290" align="alignleft" width="362"] A equipe campeã após a final regional em Trinidad Tobago. Foto: Divulgação/UFRJ.[/caption] Um time de cinco jovens da Universidade Federal do Rio de Janeiro faturou o tricampeonato regional do PetroBowl, uma espécie de "Copa do Mundo" de conhecimentos sobre a indústria do petróleo e se prepara agora para disputar a final nos Estados Unidos. O título conquistado em Trinidad e Tobago no último domingo, 24, credenciou a equipe para a grande final, em setembro, em Dallas. Se ganharem, será o bicampeonato. A UFRJ ganhou em 2016. O PetroBowl se assemelha a programas de perguntas e respostas da TV e é realizado todo em inglês, com os representantes das equipes se enfrentando sentadasnuma grande mesa, com o mediador no meio. Quem apertar primeiro o botão, tem 5 segundo para responder e sem ajuda dos colegas. Como num jogo, se acertar, a equipe tem direito a respondera uma pergunta-bônus,agora com 15 segundos; e se errar,o time perde pontos. Sãodois tempos de oito minutos, uma pergunta seguida de outra. "Não é só saber mais, ter mais conhecimento; é preciso ter agilidade também", ressalta Alex Gomes de Souza, um dos campeões. "Temos que compreender a pergunta o mais rápido possível na primeira frase, nas três primeiras palavras até", detalha. Os alunos são estudantes dos cursos de Engenharia do Petróleo, Engenharia Química e Bacharelado em Química. “As perguntas são bem amplas sobre a indústria do petróleo”, explica Santiago Drexler, professor e treinador do time. "Acadêmico ou não, incluindo a história da exploração", continua. Os alunos treinam o ano todo. "A gente divide as diferentes áreas da competição, e os alunos estudam não só do material recomendado, mas também da nossa própria base de dados", conta. "O pessoal faz reunião de estudos e avaliação de desempenho uma vez por semana e com maior frequência nos meses antes da competição", ressalta. O time é patrocinado pela Shell, que custeia passagens e estadia. Com informações do G1.