Na maioria dos países, o que conhecemos no Brasil como o Dia dos Namorados é comemorado em 14 de fevereiro, como o dia do São Valentino (ou, para alguns, São Valentim). Não se sabe exatamente quem foi ele. Na verdade, há duas teorias diferentes, pois há dois santos “Valentino”. Em 496, o Papa Celasius decidiu adotar 14 de Fevereiro para honrar a memória de São Valentino, mas ninguém sabe ao certo qual dos dois ou se os dois!
Teoria 1:
O primeiro São Valentino viveu no tempo do império romano, durante a época de perseguição aos cristãos, em 269. Ele era padre, morreu mártir e virou santo. Segundo a lenda, o imperador nesse tempo, Claudius II, não queria que os soldados romanos se casassem. Claudius acreditava que se os homens (que eram seus soldados) se casassem, iriam preferir ficar em casa com suas esposas ao invés de lutar nas guerras.
O imperador adotou uma lei proibindo o casamento. No entanto, São Valentino foi contra o imperador e continuou celebrando matrimônios secretamente, até que foi descoberto, preso e executado.
Teoria 2:
O outro São Valentino também viveu na época do império romano. Ele era uma pessoa simples e muito bondosa com as criancinhas. O seu único problema - segundo os romanos - era que ele se recusava a adorar os seus deuses. Por este motivo, um dia Valentino foi preso.
Segundo a lenda, as crianças escreviam mensagens de carinho para ele, jogando-as para dentro da cela.
Apesar de não existir nenhum registro histórico disso, dizem que foram os primeiros cartões de “Valentine’s Day”.
Seja qual for a versão correta, o importante é que o “Valentine’s Day” é celebrado nos Estados Unidos como um dia de confraternização, um dia para expressar o carinho que você tem pelas pessoas.
Embora, por causa da semelhança com o Dia dos Namorados, nos EUA, o “Valentine’s Day” não é considerado apenas uma data na qual presenteia-se apenas o seu amor. É um dia no qual costuma-se expressar carinho também por amigos e amigas.

