Você ainda é apaixonado por seu primeiro amor?

Por Gazeta News

primeiro amor

Quando você pensa na sua primeira paixão, é de um jeito bom ou ruim? Você sente saudades? Uma pesquisa feita na Universidade de Lancaster revela que, a cada cinco indivíduos, um quer voltar com o ‘primeiro ex’.

Aliás, segundo o estudo, 14% das pessoas entraram em contato com uma paixão do passado recentemente – e todo esse pessoal pretende voltar atrás e reconstruir o relacionamento.

Ao separar os voluntários da pesquisa por sexo, os pesquisadores notaram que os homens são os que mais buscam ‘reacender a velha chama’ – 24% deles tentariam voltar com suas ex. E, apesar das moças terem, em geral, menos vontade de entrar em contato com um ex, quatro a cada 10 das que fazem isso admitem que pretendem seduzi-lo.

É saudável? Psicólogos alertam que colocar antigos relacionamentos, mesmo que tenham fracassado terrivelmente, em um pedestal, pode trazer danos emocionais. É prejudicial lembrar ‘como era bom aquele tempo em que nós estávamos juntos’ e esquecer dos problemas que vocês enfrentaram até o fim. Segundo um dos responsáveis pela pesquisa, o professor Gary Cooper, o primeiro amor é responsável por um grande impacto na vida de uma pessoa. Por isso, podemos facilmente esquecer o que era ruim no relacionamento e lembrar dele como uma ‘época cor-de-rosa’. “Mas engana-se quem pensa que pode retomar o namoro de onde parou depois de algum tempo. As circunstâncias mudam”, completa.

Sobre aqueles que pensam em reatar um namoro antigo mesmo quando estão comprometidas com outras pessoas no momento, Cooper afirma que é uma espécie de escapismo. A ideia é que você pense em outra época como ideal porque não está satisfeito com a situação em que se encontra, mas tem medo de confrontá-la.

Não confunda as coisas – pode ser que você tenha, sim, uma história digna de cinema e que, após algum tempo separados, você e seu primeiro amor se reúnam e sejam felizes. Mas, para que isso aconteça, é preciso aceitar que vocês não são mais as mesmas pessoas e que muita coisa pode ter acontecido em seu período de separação. As informações são da “Revista Galileu” .