A rede bancária Wells Fargo concordou em pagar $480 milhões de dólares em acertos de uma ação coletiva relacionada a um escândalo de contas falsas. A ação foi movida por investidores que compraram ações da Wells Fargo entre fevereiro de 2014 e setembro de 2016, quando o escândalo foi descoberto.
De acordo com o The Philadelphia Business Journal, foi revelado que os funcionários do Wells Fargo abriram até 3,5 milhões de contas de clientes sem o conhecimento ou a aprovação destes. A penalidade incluiu uma multa regulatória de $185 milhões de dólares, um acordo de $142 milhões com os clientes afetados e a saída do então CEO John Stumpf.
O Wells Fargo não admitiu responsabilidade no último acordo, informou o Business Journal. O banco disse que resolveu o processo "para evitar o custo e a interrupção de novos litígios".
"Estamos satisfeitos por chegar a este acordo, em princípio, e acreditamos que a mudança para colocar este caso atrás de nós é do interesse de nossos membros da equipe, clientes, investidores e outras partes interessadas", disse o CEO Tim Sloan. "Estamos fazendo um grande progresso em nosso trabalho para reconstruir a confiança, e isso representa outro passo adiante".
As contas falsas, no entanto, foram apenas as primeiras de um desfile aparentemente interminável de escândalos para o banco nos últimos dois anos. Desde que o escândalo estourou, o Wells Fargo foi processado repetidamente por práticas discriminatórias de empréstimo hipotecário, acusado de retaliação contra denunciantes, acusado de cobrar dos clientes por seguro de automóvel desnecessário e admitiu cobrar taxas indevidas de taxa de juros aos clientes hipotecários. No mês passado, o banco foi multado em $1 bilhão de dólares pelos órgãos reguladores do governo por causa de suas práticas de empréstimo automotivo e hipoteca.
A rede bancária Wells Fargo concordou em pagar $480 milhões de dólares em acertos de uma ação coletiva relacionada a um escândalo de contas falsas. A ação foi movida por investidores que compraram ações da Wells Fargo entre fevereiro de 2014 e setembro de 2016, quando o escândalo foi descoberto.
De acordo com o The Philadelphia Business Journal, foi revelado que os funcionários do Wells Fargo abriram até 3,5 milhões de contas de clientes sem o conhecimento ou a aprovação destes. A penalidade incluiu uma multa regulatória de $185 milhões de dólares, um acordo de $142 milhões com os clientes afetados e a saída do então CEO John Stumpf.
O Wells Fargo não admitiu responsabilidade no último acordo, informou o Business Journal. O banco disse que resolveu o processo "para evitar o custo e a interrupção de novos litígios".
"Estamos satisfeitos por chegar a este acordo, em princípio, e acreditamos que a mudança para colocar este caso atrás de nós é do interesse de nossos membros da equipe, clientes, investidores e outras partes interessadas", disse o CEO Tim Sloan. "Estamos fazendo um grande progresso em nosso trabalho para reconstruir a confiança, e isso representa outro passo adiante".
As contas falsas, no entanto, foram apenas as primeiras de um desfile aparentemente interminável de escândalos para o banco nos últimos dois anos. Desde que o escândalo estourou, o Wells Fargo foi processado repetidamente por práticas discriminatórias de empréstimo hipotecário, acusado de retaliação contra denunciantes, acusado de cobrar dos clientes por seguro de automóvel desnecessário e admitiu cobrar taxas indevidas de taxa de juros aos clientes hipotecários. No mês passado, o banco foi multado em $1 bilhão de dólares pelos órgãos reguladores do governo por causa de suas práticas de empréstimo automotivo e hipoteca.
