Centenas de milhares de eleitores em potencial poderão não ser elegíveis para votar em novembro. Embora o U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS) esteja programado para iniciar uma reabertura em fases na próxima semana, a agência não se comprometeu a retomar uma série completa de cerimônias, nem divulgou publicamente um plano para reagendar as aproximadamente 150.000 naturalizações que foram adiadas por causa dos fechamentos.
Com isso, um grande número de americanos nascidos no exterior não será legalmente elegível para se registrar antes da próxima eleição presidencial, de acordo com grupos de direitos humanos e legisladores dos principais partidos políticos.
Joseph Edlow, vice-diretor de políticas do USCIS, resistiu aos pedidos dos legisladores de ambas as partes para começar a permitir que os candidatos prestem juramento virtualmente. Em resposta a uma pergunta do The Washington Post, funcionários do USCIS disseram que as cerimônias canceladas serão remarcadas "caso a caso", recusando-se a detalhar quantas estão programadas para as próximas semanas.
Outro desafio: a agência financiada por taxas está ficando sem dinheiro porque suspendeu a maioria dos serviços durante a pandemia. Na semana passada, a agência demitiu 1.000 contratados, e Edlow disse aos funcionários do USCIS em um e-mail terça-feira que as folgas da equipe começarão em julho, sem uma infusão de dinheiro do Congresso. O USCIS pediu aos parlamentares US $ 1,2 bilhão em financiamento de emergência.
As naturalizações atingiram uma alta de 11 anos no ano passado, observou Edlow.
A empresa de Rand, a Boundless Immigration, calcula que mais de 400.000 eleitores em potencial serão inelegíveis em novembro se o processamento da cidadania permanecer essencialmente congelado. Isso inclui imigrantes cujas cerimônias foram canceladas, bem como novos candidatos que não poderão agendar um a tempo.
O senador Marco Rubi, na Flórida, e o senador Martin Heinrich, DN.M., enviaram uma carta na semana passada a Ken Cuccinelli, diretor interino do USCIS, pedindo que ele "tomasse todas as medidas necessárias" para retomar com segurança as cerimônias de naturalização, “Incluindo a administração remota de juramentos de fidelidade e a expansão de pequenas cerimônias presenciais, de acordo com as medidas preventivas recomendadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e pelas autoridades locais de saúde pública.” Com informações do The Washington Post.
Centenas de milhares de eleitores em potencial poderão não ser elegíveis para votar em novembro. Embora o U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS) esteja programado para iniciar uma reabertura em fases na próxima semana, a agência não se comprometeu a retomar uma série completa de cerimônias, nem divulgou publicamente um plano para reagendar as aproximadamente 150.000 naturalizações que foram adiadas por causa dos fechamentos.
Com isso, um grande número de americanos nascidos no exterior não será legalmente elegível para se registrar antes da próxima eleição presidencial, de acordo com grupos de direitos humanos e legisladores dos principais partidos políticos.
Joseph Edlow, vice-diretor de políticas do USCIS, resistiu aos pedidos dos legisladores de ambas as partes para começar a permitir que os candidatos prestem juramento virtualmente. Em resposta a uma pergunta do The Washington Post, funcionários do USCIS disseram que as cerimônias canceladas serão remarcadas "caso a caso", recusando-se a detalhar quantas estão programadas para as próximas semanas.
Outro desafio: a agência financiada por taxas está ficando sem dinheiro porque suspendeu a maioria dos serviços durante a pandemia. Na semana passada, a agência demitiu 1.000 contratados, e Edlow disse aos funcionários do USCIS em um e-mail terça-feira que as folgas da equipe começarão em julho, sem uma infusão de dinheiro do Congresso. O USCIS pediu aos parlamentares US $ 1,2 bilhão em financiamento de emergência.
As naturalizações atingiram uma alta de 11 anos no ano passado, observou Edlow.
A empresa de Rand, a Boundless Immigration, calcula que mais de 400.000 eleitores em potencial serão inelegíveis em novembro se o processamento da cidadania permanecer essencialmente congelado. Isso inclui imigrantes cujas cerimônias foram canceladas, bem como novos candidatos que não poderão agendar um a tempo.
O senador Marco Rubi, na Flórida, e o senador Martin Heinrich, DN.M., enviaram uma carta na semana passada a Ken Cuccinelli, diretor interino do USCIS, pedindo que ele "tomasse todas as medidas necessárias" para retomar com segurança as cerimônias de naturalização, “Incluindo a administração remota de juramentos de fidelidade e a expansão de pequenas cerimônias presenciais, de acordo com as medidas preventivas recomendadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e pelas autoridades locais de saúde pública.” Com informações do The Washington Post. 