O brasileiro Carlos Jimenes Martins chegou ao tribunal na terça-feira (11) para recuperar seu filho de 3 anos, retirado dele por autoridades estaduais há mais de um mês.
Ele também foi declarado o pai da bebê que sua namorada, Rafaelle Sousa, é acusada de jogar em uma lixeira no seu condomínio a oeste de Boca Raton. Quem declarou foi a própria Rafaelle: “Em 10 anos”, disse por intermédio de um intérprete, “nunca tive outro homem”.
Um representante do Florida Department of Children and Families disse ao Juiz do Circuito do Condado de Palm Beach, Luis Delgado, que as investigações em casa haviam sido concluídos e todas as partes haviam concordado em retornar Noah, de 3 anos, a seu pai imediatamente.
“Eu só quero criar meus filhos”, diz brasileiro pai de menina abandonada na lixeira
Mas o bebê, que Carlos quer colocar o nome de Sara, fica com o DCF por enquanto, disse o representante do departamento, Ralph Damato. O juiz não decidiu sobre uma moção dos advogados de Carlos. Eles argumentam que Carlos é o único pai possível após a declaração de Rafaelle e que ele deveria ter a custodia temporária.
"Cada dia que passa é um dia perdido para essa criança criar laços com o pai", disse Christian Romaguera, advogada de Carlos.
Em vez disso, Carlos terá que se submeter a um teste de DNA, que segundo o DCF levará de duas a quatro semanas.
Fora do tribunal, Carlos foi tomado pela emoção quando foi cercado por membros de sua igreja, eles próprios enxugando as lágrimas.
Romaguera disse a Carlos que o retorno de seu filho e a coleta de seu DNA aconteceriam no final do dia.
No dia 9 de maio, funcionários do condomínio Alister Boca Raton ouviram a bebê chorar no lixo. Quando viram, ela tinha um saco de plástico em volta da cabeça e seu corpo estava dentro de outro saco junto com lixo.
De acordo com policiais, Rafaelle confessou ter dado à luz a criança, e colocado na lixeira. Ela disse que checou pelo menos duas vezes em três horas para ver se a bebê havia morrido. No momento de sua prisão, funcionários do DCF removeram o Noah de casa. Com informações de Palm Beach Post.
O brasileiro Carlos Jimenes Martins chegou ao tribunal na terça-feira (11) para recuperar seu filho de 3 anos, retirado dele por autoridades estaduais há mais de um mês.
Ele também foi declarado o pai da bebê que sua namorada, Rafaelle Sousa, é acusada de jogar em uma lixeira no seu condomínio a oeste de Boca Raton. Quem declarou foi a própria Rafaelle: “Em 10 anos”, disse por intermédio de um intérprete, “nunca tive outro homem”.
Um representante do Florida Department of Children and Families disse ao Juiz do Circuito do Condado de Palm Beach, Luis Delgado, que as investigações em casa haviam sido concluídos e todas as partes haviam concordado em retornar Noah, de 3 anos, a seu pai imediatamente.
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Mas o bebê, que Carlos quer colocar o nome de Sara, fica com o DCF por enquanto, disse o representante do departamento, Ralph Damato. O juiz não decidiu sobre uma moção dos advogados de Carlos. Eles argumentam que Carlos é o único pai possível após a declaração de Rafaelle e que ele deveria ter a custodia temporária.
"Cada dia que passa é um dia perdido para essa criança criar laços com o pai", disse Christian Romaguera, advogada de Carlos.
Em vez disso, Carlos terá que se submeter a um teste de DNA, que segundo o DCF levará de duas a quatro semanas.
Fora do tribunal, Carlos foi tomado pela emoção quando foi cercado por membros de sua igreja, eles próprios enxugando as lágrimas.
Romaguera disse a Carlos que o retorno de seu filho e a coleta de seu DNA aconteceriam no final do dia.
No dia 9 de maio, funcionários do condomínio Alister Boca Raton ouviram a bebê chorar no lixo. Quando viram, ela tinha um saco de plástico em volta da cabeça e seu corpo estava dentro de outro saco junto com lixo.
De acordo com policiais, Rafaelle confessou ter dado à luz a criança, e colocado na lixeira. Ela disse que checou pelo menos duas vezes em três horas para ver se a bebê havia morrido. No momento de sua prisão, funcionários do DCF removeram o Noah de casa. Com informações de Palm Beach Post.
