Uma caravana com pelo menos 150 imigrantes da América Central chegou neste final de semana à fronteira do México com os Estados Unidos. Com o objetivo de pedir asilo, as autoridades americanas afirmaram que algumas pessoas conseguiram entrar ilegalmente no país enquanto outras foram barradas. As informações são do Los Angeles Times.
Depois de uma difícil jornada de um mês até a fronteira, os imigrantes foram do Parque da Amizade em Tijuana, no México, para o porto de entrada de San Ysidro, no território americano de San Diego, Califórnia, onde tentaram entrar.
A caravana foi iniciada em março e chegou à cidade de fronteira mexicana de Tijuana, mas a tarefa de pedir asilo às autoridades americanas é complicada e, no domingo, agentes impediram que ao menos 20 deles entrassem nos Estados Unidos para apresentar a solicitação. Dezenas de imigrantes em busca de asilo prometem ficar do lado de fora de um centro de processamento de imigrantes até que "até o último" seja admitido no país, disse um organizador da caravana no domingo, 29.
Ao saber da aproximação e intenção do grupo, o presidente Donald Trump pediu a interrupção da caravana, ordenou a mobilização da Guarda Nacional na fronteira e tentou vincular a questão da migração à assinatura de um novo Tratado de Livre Comércio da América do Norte.
Antes mesmo da chegada do grupo, cujos integrantes são oriundos da Guatemala, Honduras e El Salvador, entre outros países próximos, as autoridades alfandegárias e de proteção de fronteiras dos EUA disseram que o porto já havia atingido sua capacidade total e que os imigrantes que tentam entrar nos Estados Unidos podem ter que esperar no México enquanto as autoridades processam os que já estão nas instalações.
Desde que a caravana chamada Via-Crúcis Migrante começou em 25 de março, muitos dos imigrantes atravessaram o México a pé, de trem ou ônibus, e justificam a vinda para os Estados Unidos como uma busca de uma vida melhor para si e para seus filhos, protegidos da violência e da pobreza em seus países de origem.
A campanha, que acontece desde 2010 para dar visibilidade ao dramático percurso dos centro-americanos pelo México, começou com mais de mil pessoas: algumas desistiram, outras permaneceram no México e muitas seguiram a viagem.
Uma caravana com pelo menos 150 imigrantes da América Central chegou neste final de semana à fronteira do México com os Estados Unidos. Com o objetivo de pedir asilo, as autoridades americanas afirmaram que algumas pessoas conseguiram entrar ilegalmente no país enquanto outras foram barradas. As informações são do Los Angeles Times.
Depois de uma difícil jornada de um mês até a fronteira, os imigrantes foram do Parque da Amizade em Tijuana, no México, para o porto de entrada de San Ysidro, no território americano de San Diego, Califórnia, onde tentaram entrar.
A caravana foi iniciada em março e chegou à cidade de fronteira mexicana de Tijuana, mas a tarefa de pedir asilo às autoridades americanas é complicada e, no domingo, agentes impediram que ao menos 20 deles entrassem nos Estados Unidos para apresentar a solicitação. Dezenas de imigrantes em busca de asilo prometem ficar do lado de fora de um centro de processamento de imigrantes até que "até o último" seja admitido no país, disse um organizador da caravana no domingo, 29.
Ao saber da aproximação e intenção do grupo, o presidente Donald Trump pediu a interrupção da caravana, ordenou a mobilização da Guarda Nacional na fronteira e tentou vincular a questão da migração à assinatura de um novo Tratado de Livre Comércio da América do Norte.
Antes mesmo da chegada do grupo, cujos integrantes são oriundos da Guatemala, Honduras e El Salvador, entre outros países próximos, as autoridades alfandegárias e de proteção de fronteiras dos EUA disseram que o porto já havia atingido sua capacidade total e que os imigrantes que tentam entrar nos Estados Unidos podem ter que esperar no México enquanto as autoridades processam os que já estão nas instalações.
Desde que a caravana chamada Via-Crúcis Migrante começou em 25 de março, muitos dos imigrantes atravessaram o México a pé, de trem ou ônibus, e justificam a vinda para os Estados Unidos como uma busca de uma vida melhor para si e para seus filhos, protegidos da violência e da pobreza em seus países de origem.
A campanha, que acontece desde 2010 para dar visibilidade ao dramático percurso dos centro-americanos pelo México, começou com mais de mil pessoas: algumas desistiram, outras permaneceram no México e muitas seguiram a viagem.
