A Dean International, escola de aviação envolvida em um acidente aéreo fatal na semana passada e que deixou quatro pessoas mortas, fechou, informou a empresa nesta segunda-feira, dia 23.
Dezenas de alunos descobriram que a escola havia fechado enquanto se reuniam para um memorial para as vítimas da colisão aérea de terça-feira na sede da Dean International, no Aeroporto Executivo de Miami.
Os advogados e proprietários da Dean International se reuniram no domingo e decidiram fechar e liquidar a empresa, disse Robert Dean, dono da escola.
“Estávamos planejando reduzir um pouco o tamanho e isso aconteceu, daí não teve jeito. Não podemos conviver com o que aconteceu", disse Dean.
No entanto, Dean afirmou que o acidente de terça-feira não foi culpa da empresa e que os aviões estavam funcionando corretamente no momento do acidente. Ele disse que a decisão foi voluntária e que a Administração Federal de Aviação não ordenou o fechamento da escola.
O fechamento afeta cerca de 200 alunos em diferentes níveis de conclusão em seu treinamento para se tornarem pilotos. Entre 85 e 90% dos alunos não são cidadãos dos EUA. Pode ser que os alunos estrangeiros tenham problemas com vistos, já que a escola está fechando.
Dean disse que não haverá aviões decolando, mas a escola permanecerá aberta por três meses para permitir que os alunos façam a transição para outras escolas.
Os estudantes protestaram contra a mudança e exigiram o reembolso de suas mensalidades. Eles disseram que a decisão de fechar a escola os pegou de surpresa.
Carlos Alfredo Zanetti, de 22 anos, Jorge Sanchez, de 22, Ralph Knight, de 72, e Nisha Sejwal, de 19, foram mortos no dia 17 quando seus aviões caíram perto da fronteira com os Everglades, disse a polícia. A FAA disse que os aviões envolvidos no acidente foram um Piper PA-34 e um Cessna 172.
A mesma escola de voo também estava envolvida em outro acidente no Everglades em maio, onde duas pessoas sofreram ferimentos graves.
Em 2017, Mark Ukaere, aluno da Dean International, foi morto quando pegou um pequeno avião para um voo sem permissão. Ele deveria estar voando com um instrutor, mas sua namorada, Mercy Akinyemi, que mora em New Jersey, disse que o instrutor nunca apareceu.
Nos últimos 10 anos, os registros mostram que houve pelo menos 24 incidentes envolvendo a escola que exigiram investigação. O National Transportation Safety Board está atualmente investigando os acidentes da semana passada. Com informações de Local10.
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Quarto corpo é encontrado após colisão de aviões sobre o Everglades 
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“Estávamos planejando reduzir um pouco o tamanho e isso aconteceu, daí não teve jeito. Não podemos conviver com o que aconteceu", disse Dean.
No entanto, Dean afirmou que o acidente de terça-feira não foi culpa da empresa e que os aviões estavam funcionando corretamente no momento do acidente. Ele disse que a decisão foi voluntária e que a Administração Federal de Aviação não ordenou o fechamento da escola.
O fechamento afeta cerca de 200 alunos em diferentes níveis de conclusão em seu treinamento para se tornarem pilotos. Entre 85 e 90% dos alunos não são cidadãos dos EUA. Pode ser que os alunos estrangeiros tenham problemas com vistos, já que a escola está fechando.
Dean disse que não haverá aviões decolando, mas a escola permanecerá aberta por três meses para permitir que os alunos façam a transição para outras escolas.
Os estudantes protestaram contra a mudança e exigiram o reembolso de suas mensalidades. Eles disseram que a decisão de fechar a escola os pegou de surpresa.
Carlos Alfredo Zanetti, de 22 anos, Jorge Sanchez, de 22, Ralph Knight, de 72, e Nisha Sejwal, de 19, foram mortos no dia 17 quando seus aviões caíram perto da fronteira com os Everglades, disse a polícia. A FAA disse que os aviões envolvidos no acidente foram um Piper PA-34 e um Cessna 172.
A mesma escola de voo também estava envolvida em outro acidente no Everglades em maio, onde duas pessoas sofreram ferimentos graves.
Em 2017, Mark Ukaere, aluno da Dean International, foi morto quando pegou um pequeno avião para um voo sem permissão. Ele deveria estar voando com um instrutor, mas sua namorada, Mercy Akinyemi, que mora em New Jersey, disse que o instrutor nunca apareceu.
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