Com menos de 20 dias morando em uma casa em Tampa, a brasileira Karollyne Ribeiro, 24, o marido Christiano Ribeiro, 33, e o filho do casal, Arthur, de 11 meses, passaram por um susto muito grande. Eles tinham acabado de se mudar para a casa que moravam quando um incêndio destruiu boa parte da casa na segunda-feira, dia 2 de julho.
Ao Gazeta News, Karollyne explicou como tudo aconteceu. "Eu estava sozinha em casa com o filho e os cachorros no momento em que aconteceu o incêndio, por volta de meio-dia, o susto foi tão grande que só pensei em pegar o bebê e os dois animais e sair", conta.
Karollyne disse que estava cozinhando e tinha colocado o bebê pra dormir. Ouviu um choro e foi até o quarto para ver se estava tudo bem com o filho. "Deixei uma panela no fogão esquentando óleo, mas no controle baixo. Uns dois minutos depois eu ouvi um barulho e até pensei que fosse a porta ou qualquer outra coisa que meus cachorros tivessem jogado no chão porque eles estavam dentro de casa na hora" relata.
Quando voltou para ver, Karollyne afirma que o exaustor havia caído em cima do fogão e gerado faíscas provocando o incêndio. “Meus cachorros começaram a latir. Em questão de minutos as chamas já haviam tomado conta de toda a cozinha. Eu só tive tempo de pegar o bebê e os cachorros e sair”, disse.
Segundo a brasileira, que ainda fraturou o pulso ao sair da casa, já do lado de fora ela chamou o Corpo de Bombeiros. “O fogo foi maior na cozinha, mas os agentes disseram que a fumaça entrou pela tubulação do ar-condicionado e afetou também os outros cômodos da residência. “Ficou tudo enfumaçado e eles pediram para eu não usar nem as roupas do bebê porque pode provocar algum dano em sua saúde. E nem meu marido e eu devemos usar porque há risco de inalar fumaça”, detalha.
O casal, que é do Espírito Santo e morava em Massachusetts, contou que a pessoa que alugou a casa para eles não ofereceu nenhum cuidado e apoio após o incêndio, e nem outro lugar para que eles possam morar enquanto buscam outro local. “Queremos contratar um advogado para ver isso, porque já tínhamos reclamado sobre as condições da casa. Faltava manutenção e já estávamos pensando em sair dela, mas depois de alguns meses porque tínhamos acabado de nos mudar e ficamos sem dinheiro. Não vamos receber os meses de aluguel adiantado e a pessoa ainda me acusou de ter provocado o incêndio”, relata indignada.
O marido, Christiano, que estava trabalhando em Orlando quando tudo aconteceu, acabou sendo dispensado porque depois do incêndio a família precisou ficar na casa dos amigos em New Port Richey, uma cidade suburbana incluída na região metropolitana de Tampa-St. Petersburg-Clearwater, mas que fica mais longe ainda de Orlando.
Além do mais, conta Karollyne, depois que passou o susto ela foi levada para o hospital por causa da fratura e, segundo a família, essa é uma das despesas que no momento estão sem condição de pagar.
O casal iniciou uma campanha online para tentar arrecadar dinheiro para pagar um advogado e alugar uma outra casa, além de pagar as despesas médicas, roupas, móveis e objetos que perderam no incêndio.
Para ajudar, acesse www.gofundme.com/family-lose-home-on-fire
Com menos de 20 dias morando em uma casa em Tampa, a brasileira Karollyne Ribeiro, 24, o marido Christiano Ribeiro, 33, e o filho do casal, Arthur, de 11 meses, passaram por um susto muito grande. Eles tinham acabado de se mudar para a casa que moravam quando um incêndio destruiu boa parte da casa na segunda-feira, dia 2 de julho.
Ao Gazeta News, Karollyne explicou como tudo aconteceu. "Eu estava sozinha em casa com o filho e os cachorros no momento em que aconteceu o incêndio, por volta de meio-dia, o susto foi tão grande que só pensei em pegar o bebê e os dois animais e sair", conta.
Karollyne disse que estava cozinhando e tinha colocado o bebê pra dormir. Ouviu um choro e foi até o quarto para ver se estava tudo bem com o filho. "Deixei uma panela no fogão esquentando óleo, mas no controle baixo. Uns dois minutos depois eu ouvi um barulho e até pensei que fosse a porta ou qualquer outra coisa que meus cachorros tivessem jogado no chão porque eles estavam dentro de casa na hora" relata.
Quando voltou para ver, Karollyne afirma que o exaustor havia caído em cima do fogão e gerado faíscas provocando o incêndio. “Meus cachorros começaram a latir. Em questão de minutos as chamas já haviam tomado conta de toda a cozinha. Eu só tive tempo de pegar o bebê e os cachorros e sair”, disse.
Segundo a brasileira, que ainda fraturou o pulso ao sair da casa, já do lado de fora ela chamou o Corpo de Bombeiros. “O fogo foi maior na cozinha, mas os agentes disseram que a fumaça entrou pela tubulação do ar-condicionado e afetou também os outros cômodos da residência. “Ficou tudo enfumaçado e eles pediram para eu não usar nem as roupas do bebê porque pode provocar algum dano em sua saúde. E nem meu marido e eu devemos usar porque há risco de inalar fumaça”, detalha.
O casal, que é do Espírito Santo e morava em Massachusetts, contou que a pessoa que alugou a casa para eles não ofereceu nenhum cuidado e apoio após o incêndio, e nem outro lugar para que eles possam morar enquanto buscam outro local. “Queremos contratar um advogado para ver isso, porque já tínhamos reclamado sobre as condições da casa. Faltava manutenção e já estávamos pensando em sair dela, mas depois de alguns meses porque tínhamos acabado de nos mudar e ficamos sem dinheiro. Não vamos receber os meses de aluguel adiantado e a pessoa ainda me acusou de ter provocado o incêndio”, relata indignada.
O marido, Christiano, que estava trabalhando em Orlando quando tudo aconteceu, acabou sendo dispensado porque depois do incêndio a família precisou ficar na casa dos amigos em New Port Richey, uma cidade suburbana incluída na região metropolitana de Tampa-St. Petersburg-Clearwater, mas que fica mais longe ainda de Orlando.
Além do mais, conta Karollyne, depois que passou o susto ela foi levada para o hospital por causa da fratura e, segundo a família, essa é uma das despesas que no momento estão sem condição de pagar.
O casal iniciou uma campanha online para tentar arrecadar dinheiro para pagar um advogado e alugar uma outra casa, além de pagar as despesas médicas, roupas, móveis e objetos que perderam no incêndio.
Para ajudar, acesse www.gofundme.com/family-lose-home-on-fire 