Uma menina de 12 anos com diabetes tipo 1 tornou-se uma das primeiras jovens do país a receber um implante contínuo de monitoramento da glicose.
Desde seu diagnóstico em 2018, Claire Goodowens e sua família têm trabalhado com seus médicos para obter dispositivos médicos que lhe permitiriam competir na natação.
Goodowens, que vive no condado de Orange, na Flórida Central, foi selecionada como uma das primeiras jovens nos Estados Unidos a ser aprovada para o sistema contínuo de monitoramento de glicose no sangue por 90 dias, chamado Eversense.
O novo implante em seu braço fornecerá leituras de seus níveis de glicose, dentro e fora da água, com alertas de vibração se seus números estiverem perigosamente baixos.
Antes ela estava usando o "Dexcom G6", um sistema de monitoramento de glicose que se comunica com uma bomba de insulina usando Bluetooth por 10 dias.
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A tecnologia Bluetooth não era confiável para a Goodowens durante suas práticas de natação. Sua mãe, Samantha Goodowens, passava horas todos os dias sentada ao lado da piscina para monitorar os níveis de glicose no sangue. Goodowens disse que, a fim de obter o Eversense, um membro da família pagou US$ 1.500 do próprio bolso, porque não é coberto pelo seguro. Esta semana, Goodowens foi para Washington com mais 160 jovens lidando com a diabetes tipo 1. Eles pressionarão legisladores para renovarem por cinco anos o Programa Especial de Diabetes. "Se não fosse pelo Programa Especial de Diabetes eu não teria minha bomba de insulina, eu não teria meu Dexcom, eu definitivamente não teria tido o meu Eversense", disse Goodowens. Ela disse que a luta também é para combater o aumento do custo da insulina, depois de ver histórias de outros diabéticos racionando a droga que salva vidas. Com o seguro, Samantha disse que sua família paga de US$ 1 mil a US$ 1.500 por mês pela insulina e pelo material médico de sua filha.