Na segunda-feira, um juiz federal ordenou a suspensão temporária de qualquer deportação de famílias reunidas que foram separadas pela administração Trump após atravessarem a fronteira entre os Estados Unidos e o México.
A American Civil Liberties Union pediu ao juiz Dana Sabraw que adiasse as deportações em uma semana após a reunificação. A ACLU disse em um processo judicial que seu pedido é uma resposta a "rumores persistentes e crescentes ... de que deportações em massa podem ser realizadas em breve e imediatamente após a reunificação".
A ACLU disse que os pais precisam de uma semana depois de se reunirem com seus filhos para decidir se vão ou não buscar asilo.
A decisão "não pode ser tomada até que os pais tenham tido tempo de discutir plenamente e se informarem sobre as ramificações de seus casos.
Sabraw disse que suspenderia temporariamente as deportações até que o Departamento de Justiça pudesse dar uma resposta aos documentos da ACLU. Ele deu aos advogados do governo uma semana e disse que ele formalmente daria uma decisão depois diss. Os advogados do governo se opuseram a interromper as deportações.
A solicitação da ACLU seguiu uma enxurrada de atividades no fim de semana em relação ao caso. O juiz disse na sexta-feira que estava duvidando sobre a boa fé do governo em relação a um plano de administração para reunir mais de 2.500 crianças de 5 anos ou mais até 26 de julho.
O plano de reunião de famílias da administração usa procedimentos "truncados" para verificar a paternidade e realizar checagens de antecedentes, excluindo testes de DNA e outras medidas que foram usadas para reunir crianças menores de 5 anos. A administração disse que a ação abreviada coloca as crianças em risco significativo de segurança, mas é necessária para cumprir o prazo .
Durante uma audiência apressada, depois que o plano foi divulgado na sexta-feira, Sabraw disse que o governo estava apresentando um "desfile de horrores" que deturpou suas ordens. Ele insistiu que o prazo fosse cumprido.
"A tarefa é trabalhosa, mas pode ser realizada no tempo e na maneira prescrita", escreveu ele em uma ordem subsequente.
Sabraw marcou quatro audiências nas próximas duas semanas, incluindo uma nesta segunda-feira, para garantir o cumprimento de seu pedido.
Evelyn Stauffer, porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, disse no sábado que o governo propôs seu plano "no interesse de transparência e cooperação" depois de concluir que a verificação abreviada era necessária para cumprir o prazo.
"Dentro do prazo permitido pelo tribunal, nos esforçaremos para implementar os procedimentos mais abrangentes possíveis para garantir o bem-estar infantil", disse ela. "Estamos ansiosos para continuar nosso trabalho junto ao tribunal para cumprir as metas que compartilhamos de reunificação rápida e segura". Com informações da Associated Press.
Na segunda-feira, um juiz federal ordenou a suspensão temporária de qualquer deportação de famílias reunidas que foram separadas pela administração Trump após atravessarem a fronteira entre os Estados Unidos e o México.
A American Civil Liberties Union pediu ao juiz Dana Sabraw que adiasse as deportações em uma semana após a reunificação. A ACLU disse em um processo judicial que seu pedido é uma resposta a "rumores persistentes e crescentes ... de que deportações em massa podem ser realizadas em breve e imediatamente após a reunificação".
A ACLU disse que os pais precisam de uma semana depois de se reunirem com seus filhos para decidir se vão ou não buscar asilo.
A decisão "não pode ser tomada até que os pais tenham tido tempo de discutir plenamente e se informarem sobre as ramificações de seus casos.
Sabraw disse que suspenderia temporariamente as deportações até que o Departamento de Justiça pudesse dar uma resposta aos documentos da ACLU. Ele deu aos advogados do governo uma semana e disse que ele formalmente daria uma decisão depois diss. Os advogados do governo se opuseram a interromper as deportações.
A solicitação da ACLU seguiu uma enxurrada de atividades no fim de semana em relação ao caso. O juiz disse na sexta-feira que estava duvidando sobre a boa fé do governo em relação a um plano de administração para reunir mais de 2.500 crianças de 5 anos ou mais até 26 de julho.
O plano de reunião de famílias da administração usa procedimentos "truncados" para verificar a paternidade e realizar checagens de antecedentes, excluindo testes de DNA e outras medidas que foram usadas para reunir crianças menores de 5 anos. A administração disse que a ação abreviada coloca as crianças em risco significativo de segurança, mas é necessária para cumprir o prazo .
Durante uma audiência apressada, depois que o plano foi divulgado na sexta-feira, Sabraw disse que o governo estava apresentando um "desfile de horrores" que deturpou suas ordens. Ele insistiu que o prazo fosse cumprido.
"A tarefa é trabalhosa, mas pode ser realizada no tempo e na maneira prescrita", escreveu ele em uma ordem subsequente.
Sabraw marcou quatro audiências nas próximas duas semanas, incluindo uma nesta segunda-feira, para garantir o cumprimento de seu pedido.
Evelyn Stauffer, porta-voz do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, disse no sábado que o governo propôs seu plano "no interesse de transparência e cooperação" depois de concluir que a verificação abreviada era necessária para cumprir o prazo.
"Dentro do prazo permitido pelo tribunal, nos esforçaremos para implementar os procedimentos mais abrangentes possíveis para garantir o bem-estar infantil", disse ela. "Estamos ansiosos para continuar nosso trabalho junto ao tribunal para cumprir as metas que compartilhamos de reunificação rápida e segura". Com informações da Associated Press.
