Na região central do estado, a HCA Healthcare passou a adiar os procedimentos eletivos em seus hospitais para garantir que a capacidade permaneça em um nível saudável. Localmente, a mudança afeta o Hospital Regional da Flórida Central, o Centro Médico Regional de Osceola, o Centro Médico Oviedo e o Centro Médico Poinciana.
Para evitar um colapso, o Centro de Convenções de Orange County pode ser transformado em local de um possível centro de atendimento a coronavírus, caso seja necessário.
O governador Ron DeSantis disse que está confiante de que a Flórida conterá em breve seu surto de coronavírus e que os hospitais poderão lidar com o fluxo de pacientes, mesmo que o número médio diário de mortes no estado seja atualmente o pior do país.
O departamento de saúde do estado tem registrado uma média de 100 mortes diárias, refletindo o aumento da taxa de infecção que o estado começou a ver no mês passado em torno de 10 mil casos diários.
Ao todo, pelo menos 5.319 pessoas morreram em decorrência da doença desde que os primeiros casos do estado foram registrados em 1º de março e quase 370.000 se infectaram.
Atuando na área hospitalar em Orlando, a instrumentadora cirúrgica Rosane O'Rourke diz que a situação no Winnie Palmer só não é tão ruim porque o hospital não é direcionado a pacientes com Covid-19, mas percebeu um aumento no atendimento nos últimos dias de pacientes que provavelmente iriam para outros hospitais não fosse a pandemia.
Leia a entrevista completa e mais dados sobre os hospitais no gazetanews.com.
