Na classificação anual de "Os principais estados da América para empresas" para 2021, elaborada pela CNBC, a Flórida ficou em 17º lugar.
Para classificar os principais estados para negócios da América em 2021, a CNBC analisou todos os 50 estados em 85 métricas em 10 amplas categorias de competitividade. Cada categoria é ponderada com base na frequência com que os estados as usam como um argumento de venda em materiais de marketing de desenvolvimento econômico, segundo a pesquisa.
Dessa forma, o estudo classifica os estados com base nos atributos que eles usam para se venderem.
"Desenvolvemos nossos critérios e métricas em consulta com uma ampla gama de especialistas em negócios e políticas e os estados. Nosso estudo não é uma pesquisa de opinião. Usamos dados de uma variedade de fontes para medir o desempenho dos estados. De acordo com nossa metodologia, os estados podem ganhar no máximo 2.500 pontos. Os estados com mais são os principais estados para negócios da América", explica a CNBC.
Para a classificação, foram analisados os seguintes critérios em todos os estados: Custo de fazer negócios; Infraestrutura; Vida, Saúde e Inclusão; Trabalhadores; Economia; Negócios Amigáveis; Acesso ao capital; Tecnologia e inovação; Educação; e Custo de vida.
De acordo com a pesquisa, "a infraestrutura do Sunshine State é sólida. Mas problemas de saúde e um ataque ao direito de voto obscurecem o quadro".
Os 10 melhores estados para negócios em 2021, segundo a pesquisa, são, em ordem classificatória: Virgínia, Carolina do Norte, Utah, Texas, Tennessee, Geórgia, Minnesota, Colorado, Washington e Ohio.
15ª maior economia globalA COVID mudou o mundo e a economia global, e os novos números de 2020 mostraram o crescimento da Flórida em comparação com o resto do mundo. Segundo a Câmara de Comércio da Flórida, se a Flórida fosse um país, no ano passado ela subiu duas posições e foi da 17ª para a 15ª maior economia global.
"Esse salto pode ser atribuído ao fato de que a economia da Flórida se recuperou mais rapidamente do que a economia dos EUA e as economias de muitos países", afirmou a Câmara.
Veja a pesquisa completa aqui.
