Mundo ultrapassa 1 milhão de mortes pelo coronavírus

A velocidade da pandemia também tem preocupado: o mundo levou seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, mas em três meses registrou as outras 500 mil

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Mundo completou 1 milhão de mortes no dia 28 de setembro.

Mais de um milhão de pessoas morreram pela pandemia de covid-19, que teve origem no fim de 2019 na China e que se propagou por todo o mundo, e que agora acelera de maneira vertiginosa na Índia, que superou nesta segunda-feira a marca de seis milhões de casos.

O mundo registrou nos últimos meses imagens como as covas coletivas no Brasil, um necrotério improvisado em uma pista de patinação de gelo em Madri e caminhões frigoríficos com cadáveres nas ruas de Nova York.

Até a quarta-feira, 30 de setembro, foram confirmadas oficialmente 1,010,381 mortes no planeta, de um total de 33,799,264 casos detectados, enquanto 22.746.058 pessoas foram curadas, de acordo com um balanço da AFP com base em números oficiais dos países.

Os Estados Unidos somam 7,219,635 de casos confirmados e 206,665 mortes.

Além da marca, a velocidade da pandemia também chama atenção: enquanto o mundo levou seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, foram necessários somente três meses para registrar as outras 500 mil. As últimas 100 mil mortes foram registradas em 12 dias.

Nove em cada dez pacientes com novo coronavírus relataram ter experimentado efeitos colaterais como fadiga, perda do olfato ou paladar e distúrbios psicológicos depois de se recuperarem da doença, de acordo com um estudo preliminar sul-coreano. A fadiga foi o efeito colateral mais comum, registrado em 26,2% dos participantes da pesquisa, seguido pela dificuldade de concentração, que se manifestou em 24,6% das pessoas. Com informações da agência Reuters.