Quatro homens se renderam às autoridades na terça-feira, dia 10, dois dias depois de terem atacado um casal gay após a Parada do Orgulho Gay de Miami Beach, disse a polícia.
A polícia de Miami Beach disse que cada suspeito enfrenta acusações criminais. Eles foram identificados como Juan C. Lopez, Adonis Díaz, Parblo Romo-Figueroa, todos os 21, e Luis Alonso-Piovet, 20.
Agora procuradores do estado irão analisar se os homens enfrentarão acusação de “crime de ódio” também.
"Nós comemoramos o Orgulho Gay porque, francamente, é importante para nós que as pessoas saibam que esta é uma cidade que acredita na diversidade e abraça a inclusão", disse o prefeito de Miami Beach, Dan Gelber.
As vítimas, Dimitri Lugonov e Rene Chalarca disseram à polícia que foram atacados por um grupo de homens depois de terem dado um abraço enquanto esperavam para usar um banheiro no Lumus Park, no bloco 500 da Ocean Drive.
Chalarca e Lugonov disseram que um de seus agressores gritou uma palavra ofensiva em espanhol para homossexuais antes de atingi-los várias vezes.
"Eu caí no chão e alguém começou a me bater. Eu nem vi os rostos", disse Logunov. "Foi tão rápido. Ele tentou me proteger."
"Ele bateu em Logunov e então eu peguei o cara, e ele já estava no chão, e as outras pessoas vieram e começaram a bater nele", disse Chalarca.
De acordo com um boletim de ocorrência, um espectador que viu o ataque e tentou intervir foi jogado no chão e sofreu um corte na parte de trás da cabeça.
"Nós confrontamos os caras e perguntamos: 'O que diabos? Por que vocês fizeram isso? Isso é injusto.' E isso é tudo de que me lembro ", disse Helmut Estrada.
Chalarca e Lugonov tiveram cortes e contusões em seus rostos e foram tratados por paramédicos no local. Estrada foi levado ao Centro Médico Mount Sinai para tratamento.
Chalarca e Lugonov acreditam que foram alvos porque são gays.
"Nós estávamos juntos. Então, para mim, sim, foi um crime de ódio", disse Chalarca.
A polícia disse que as câmeras de vigilância registraram os suspeitos quando eles deixaram a cena do ataque.
Um dos homens usava uma camiseta da Universidade Internacional da Flórida, levando a universidade a divulgar uma declaração sobre o ataque.
"A FIU significa tolerância, diversidade e inclusão", diz a declaração. "As ações alegadas desses indivíduos não representam valores da FIU". Com informações de Local10.
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https://gazetanews.com/eleito-dean-trantalis-o-1-prefeito-declaradamente-gay-de-fort-lauderdale/
https://gazetanews.com/indice-de-jovens-que-tentam-suicidio-nos-eua-diminui-em-estados-com-casamento-gay/
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Agora procuradores do estado irão analisar se os homens enfrentarão acusação de “crime de ódio” também.
"Nós comemoramos o Orgulho Gay porque, francamente, é importante para nós que as pessoas saibam que esta é uma cidade que acredita na diversidade e abraça a inclusão", disse o prefeito de Miami Beach, Dan Gelber.
As vítimas, Dimitri Lugonov e Rene Chalarca disseram à polícia que foram atacados por um grupo de homens depois de terem dado um abraço enquanto esperavam para usar um banheiro no Lumus Park, no bloco 500 da Ocean Drive.
Chalarca e Lugonov disseram que um de seus agressores gritou uma palavra ofensiva em espanhol para homossexuais antes de atingi-los várias vezes.
"Eu caí no chão e alguém começou a me bater. Eu nem vi os rostos", disse Logunov. "Foi tão rápido. Ele tentou me proteger."
"Ele bateu em Logunov e então eu peguei o cara, e ele já estava no chão, e as outras pessoas vieram e começaram a bater nele", disse Chalarca.
De acordo com um boletim de ocorrência, um espectador que viu o ataque e tentou intervir foi jogado no chão e sofreu um corte na parte de trás da cabeça.
"Nós confrontamos os caras e perguntamos: 'O que diabos? Por que vocês fizeram isso? Isso é injusto.' E isso é tudo de que me lembro ", disse Helmut Estrada.
Chalarca e Lugonov tiveram cortes e contusões em seus rostos e foram tratados por paramédicos no local. Estrada foi levado ao Centro Médico Mount Sinai para tratamento.
Chalarca e Lugonov acreditam que foram alvos porque são gays.
"Nós estávamos juntos. Então, para mim, sim, foi um crime de ódio", disse Chalarca.
A polícia disse que as câmeras de vigilância registraram os suspeitos quando eles deixaram a cena do ataque.
Um dos homens usava uma camiseta da Universidade Internacional da Flórida, levando a universidade a divulgar uma declaração sobre o ataque.
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