No condado de Miami-Dade o prefeito Carlos Gimenez incitou a população a não esquecer dos preparativos para a temporada de furacões, que começou oficialmente no dia 1°, apesar do coronavírus.
A convocação aconteceu durante uma coletiva de imprensa na tarde de segunda-feira, no Centro de Operações de Emergência do condado, enquanto autoridades do sul dos Estados Unidos, especialmente da Flórida, estão se esforçando para ajustar seus planos de prevenção aos furacões em torno da pandemia.
"No momento, o foco de todos deve estar nos preparativos avançados", disse Gimenez, acrescentando que “todos devem ter seus planos de evacuação prontos e suas casas já preparadas para possíveis tempestades”.
A Associated Press entrevistou dezenas de autoridades locais e estaduais de gerenciamento de situações de emergência, do Texas à Virgínia, e mais de 60% deles dizem que ainda estão trabalhando em planos para abrigos durante as tempestades, com o desafio de manter o distanciamento social.
Alguns governadores se mostram já preocupados e veem uma “possível evacuação durante a pandemia como um cenário de pesadelo”. Já as autoridades federais de gerenciamento de emergências (FEM) dizem que estão prontas e financeiramente garantidas pelo governo para superar possíveis furacões.
Esta semana o país registrou a primeira tempestade tropical da estação - no Pacífico Oriental- que passava pela América Central e as enchentes já mataram pelo menos sete pessoas em El Salvador.
Já o sistema Tropical Depression Three fica na Baía de Campeche e deve permanecer nesta região pelos próximos dias antes de virar para o norte, no centro do Golfo do México.
Junho não é um dos meses mais ativos da temporada de furacões. Desde 1950, apenas 6% de todas as tempestades se formaram em junho, ou uma média de uma tempestade a cada um ou dois anos.
Mas muitos dos que se desenvolvem em junho tendem a fazê-lo no Golfo do México ou no oeste do mar do Caribe. Eles também tendem a se mover para o norte, o que significa que eventualmente se deslocam para a costa ao longo da costa do Golfo dos EUA.
No domingo, o Centro Nacional de Furacões dos EUA (U.S. National Hurricane Center) registrou a chegada da recém-formada Tempestade Tropical Amanda, com ventos máximos de 40 mph, embora logo tenha enfraquecido para o status de depressão tropical à medida que se movia pela Guatemala.
A temporada de furacões começou na segunda-feira, 1° de junho, e termina no dia 30 de novembro. Com informações da AP e do SunSentinel.
No condado de Miami-Dade o prefeito Carlos Gimenez incitou a população a não esquecer dos preparativos para a temporada de furacões, que começou oficialmente no dia 1°, apesar do coronavírus.
A convocação aconteceu durante uma coletiva de imprensa na tarde de segunda-feira, no Centro de Operações de Emergência do condado, enquanto autoridades do sul dos Estados Unidos, especialmente da Flórida, estão se esforçando para ajustar seus planos de prevenção aos furacões em torno da pandemia.
"No momento, o foco de todos deve estar nos preparativos avançados", disse Gimenez, acrescentando que “todos devem ter seus planos de evacuação prontos e suas casas já preparadas para possíveis tempestades”.
A Associated Press entrevistou dezenas de autoridades locais e estaduais de gerenciamento de situações de emergência, do Texas à Virgínia, e mais de 60% deles dizem que ainda estão trabalhando em planos para abrigos durante as tempestades, com o desafio de manter o distanciamento social.
Alguns governadores se mostram já preocupados e veem uma “possível evacuação durante a pandemia como um cenário de pesadelo”. Já as autoridades federais de gerenciamento de emergências (FEM) dizem que estão prontas e financeiramente garantidas pelo governo para superar possíveis furacões.
Esta semana o país registrou a primeira tempestade tropical da estação - no Pacífico Oriental- que passava pela América Central e as enchentes já mataram pelo menos sete pessoas em El Salvador.
Já o sistema Tropical Depression Three fica na Baía de Campeche e deve permanecer nesta região pelos próximos dias antes de virar para o norte, no centro do Golfo do México.
Junho não é um dos meses mais ativos da temporada de furacões. Desde 1950, apenas 6% de todas as tempestades se formaram em junho, ou uma média de uma tempestade a cada um ou dois anos.
Mas muitos dos que se desenvolvem em junho tendem a fazê-lo no Golfo do México ou no oeste do mar do Caribe. Eles também tendem a se mover para o norte, o que significa que eventualmente se deslocam para a costa ao longo da costa do Golfo dos EUA.
No domingo, o Centro Nacional de Furacões dos EUA (U.S. National Hurricane Center) registrou a chegada da recém-formada Tempestade Tropical Amanda, com ventos máximos de 40 mph, embora logo tenha enfraquecido para o status de depressão tropical à medida que se movia pela Guatemala.
A temporada de furacões começou na segunda-feira, 1° de junho, e termina no dia 30 de novembro. Com informações da AP e do SunSentinel.
