O presidente Donald Trump publicou na quinta-feira, 10, uma Ordem Executiva que prolonga por mais um ano o estado de emergência, declarado em setembro de 2018. Segundo o documento, o objetivo é lidar com a ameaça incomum de interferência estrangeira nas eleições deste ano.
Em um memorando ao Congresso divulgado pela Casa Branca, Trump escreveu que os esforços estrangeiros para interferir ou minar a confiança do público nas eleições dos EUA continuam "a representar uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos".
O estado de emergência amplia os poderes de Trump e permite que ele retire verba de outros departamentos para outros fins. Na ocasião da declaração dos estado de emergência, Trump queria construir um muro na fronteira do país com o México.
Agora, o documento cita "ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos Estados constituídos pela ameaça de interferência estrangeira ou enfraquecimento da confiança pública nas eleições dos Estados Unidos".
"A capacidade de pessoas localizadas, no todo ou em parte substancial, fora dos Estados Unidos de interferir ou minar a confiança do público nas eleições dos Estados Unidos, inclusive por meio do acesso não autorizado à infraestrutura de campanha e eleitoral ou a distribuição encoberta de propaganda e desinformação, continua para representar uma ameaça incomum e extraordinária para a segurança nacional e política externa dos Estados Unidos ", disse o comunicado.
O comunicado observou que a proliferação de dispositivos digitais e comunicações baseadas na Internet criou vulnerabilidades e ampliou o escopo e a intensidade da ameaça de interferência estrangeira.
Na ordem executiva, Trump afirma que embora não existam ainda evidências de algum tipo de interferência, "as potências estrangeiras têm procurado historicamente explorar o sistema político aberto e livre da América". Com informações da Reuters.
O presidente Donald Trump publicou na quinta-feira, 10, uma Ordem Executiva que prolonga por mais um ano o estado de emergência, declarado em setembro de 2018. Segundo o documento, o objetivo é lidar com a ameaça incomum de interferência estrangeira nas eleições deste ano.
Em um memorando ao Congresso divulgado pela Casa Branca, Trump escreveu que os esforços estrangeiros para interferir ou minar a confiança do público nas eleições dos EUA continuam "a representar uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos".
O estado de emergência amplia os poderes de Trump e permite que ele retire verba de outros departamentos para outros fins. Na ocasião da declaração dos estado de emergência, Trump queria construir um muro na fronteira do país com o México.
Agora, o documento cita "ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política externa dos Estados Unidos Estados constituídos pela ameaça de interferência estrangeira ou enfraquecimento da confiança pública nas eleições dos Estados Unidos".
"A capacidade de pessoas localizadas, no todo ou em parte substancial, fora dos Estados Unidos de interferir ou minar a confiança do público nas eleições dos Estados Unidos, inclusive por meio do acesso não autorizado à infraestrutura de campanha e eleitoral ou a distribuição encoberta de propaganda e desinformação, continua para representar uma ameaça incomum e extraordinária para a segurança nacional e política externa dos Estados Unidos ", disse o comunicado.
O comunicado observou que a proliferação de dispositivos digitais e comunicações baseadas na Internet criou vulnerabilidades e ampliou o escopo e a intensidade da ameaça de interferência estrangeira.
Na ordem executiva, Trump afirma que embora não existam ainda evidências de algum tipo de interferência, "as potências estrangeiras têm procurado historicamente explorar o sistema político aberto e livre da América". Com informações da Reuters. 