O presidente Donald Trump e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se encontraram novamente nesta quarta-feira, 27, em Hanói, no Vietnã.
Este segundo encontro foi marcado por uma reunião a sós seguida por um jantar com assessores.
"Seu país tem um potencial econômico tremendo. Você terá um futuro tremendo para seu país, você é um grande líder. Vamos ajudar", disse Trump a Kim diante da imprensa.
"Achei que a primeira cúpula foi um grande sucesso, e estou esperançoso de que esta será igual ou melhor que a primeira", completou Trump.
Em troca, Kim elogiou o que chamou de "corajosa decisão política" de Trump de promover esse segundo encontro.
"Fomos capazes de superar todos os obstáculos e estamos aqui hoje. Estou certo de que um resultado será alcançado desta vez, e será bem recebido por todas as pessoas. Eu farei o meu melhor para que isso aconteça", declarou Kim Jong-un.
Após um breve pronunciamento à imprensa, eles seguiram sozinhos para um encontro de cerca de vinte minutos. Depois, eles seguiram para um jantar de trabalho, acompanhados por assessores. Também comparecem ao encontro o secretário de Estado, Mike Pompeo, e o chefe de gabinete interino da Casa Branca, Mick Mulvaney.
Do governo coreano está ainda o chefe da inteligência norte-coreana, Kim Yong-chol, e o ministro de Relações Exteriores, Ri Yong Ho.
Os últimos meses foram pontuados por trocas de cartas privadas e declarações amigáveis entre Kim e Trump. Porém, oito meses depois do primeiro encontro deles em Singapura, a nova cúpula reacende o debate sobre o programa nuclear da Península Coreana.
Apesar de os testes balísticos e nucleares norte-coreanos estarem suspensos, não houve avanços concretos para que fosse colocado em prática o fim do programa nuclear norte-coreano. Até agora, um cronograma para a desnuclearização não foi estabelecido.
“Kim Jong-un e eu vamos nos esforçar muito para resolver algo sobre a desnuclearização e, em seguida, tornar a Coreia do Norte uma
potência econômica”, declarou.
Mesmo com o novo tom adotado pela administração americana, que sugere que a Coreia do Norte deixou de ser vista como uma iminente “ameaça nuclear”, as fortes sanções econômicas contra Pyongyang seguem em vigor.
Os Estados Unidos deixaram claro anteriormente que elas devem permanecer enquanto não houver a “completa e definitiva desnuclearização" da península coreana. Com informações da Reuters.
O presidente Donald Trump e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se encontraram novamente nesta quarta-feira, 27, em Hanói, no Vietnã.
Este segundo encontro foi marcado por uma reunião a sós seguida por um jantar com assessores.
"Seu país tem um potencial econômico tremendo. Você terá um futuro tremendo para seu país, você é um grande líder. Vamos ajudar", disse Trump a Kim diante da imprensa.
"Achei que a primeira cúpula foi um grande sucesso, e estou esperançoso de que esta será igual ou melhor que a primeira", completou Trump.
Em troca, Kim elogiou o que chamou de "corajosa decisão política" de Trump de promover esse segundo encontro.
"Fomos capazes de superar todos os obstáculos e estamos aqui hoje. Estou certo de que um resultado será alcançado desta vez, e será bem recebido por todas as pessoas. Eu farei o meu melhor para que isso aconteça", declarou Kim Jong-un.
Após um breve pronunciamento à imprensa, eles seguiram sozinhos para um encontro de cerca de vinte minutos. Depois, eles seguiram para um jantar de trabalho, acompanhados por assessores. Também comparecem ao encontro o secretário de Estado, Mike Pompeo, e o chefe de gabinete interino da Casa Branca, Mick Mulvaney.
Do governo coreano está ainda o chefe da inteligência norte-coreana, Kim Yong-chol, e o ministro de Relações Exteriores, Ri Yong Ho.
Os últimos meses foram pontuados por trocas de cartas privadas e declarações amigáveis entre Kim e Trump. Porém, oito meses depois do primeiro encontro deles em Singapura, a nova cúpula reacende o debate sobre o programa nuclear da Península Coreana.
Apesar de os testes balísticos e nucleares norte-coreanos estarem suspensos, não houve avanços concretos para que fosse colocado em prática o fim do programa nuclear norte-coreano. Até agora, um cronograma para a desnuclearização não foi estabelecido.
“Kim Jong-un e eu vamos nos esforçar muito para resolver algo sobre a desnuclearização e, em seguida, tornar a Coreia do Norte uma
potência econômica”, declarou.
Mesmo com o novo tom adotado pela administração americana, que sugere que a Coreia do Norte deixou de ser vista como uma iminente “ameaça nuclear”, as fortes sanções econômicas contra Pyongyang seguem em vigor.
Os Estados Unidos deixaram claro anteriormente que elas devem permanecer enquanto não houver a “completa e definitiva desnuclearização" da península coreana. Com informações da Reuters. 