A família do brasileiro Roberto Curti, morto em 2012 depois de ser atingido 14 vezes por choques elétricos de pistolas taser, na Austrália, criticou a decisão da Justiça, que condenou apenas um dos quatro policiais acusados.
Ele vai responder em liberdade condicional, após pagar fiança, e não poderá cometer nenhum crime nos próximos dois anos. Para o tio do jovem, João Eduardo Laudísio, que era tutor legal de Roberto após a morte dos pais do jovem, a decisão da juíza Claire McFarlane foi um “desastre”.