A família de José Luis Ibarra Bucio, um mexicano de 27 anos, que morreu depois de um curto período em um centro de detenção de imigrantes na Califórnia, exigiu respostas das autoridades na quarta-feira, 10, sobre o que aconteceu com ele e o tempo para sua libertação.
Melissa Castro disse que seu marido foi libertado somente depois que seu estado de saúde piorou devido a uma hemorragia cerebral que o colocou em coma, do qual ele nunca acordou.
“Por que eles não fizeram isso antes, inicialmente, quando ele teve a hemorragia cerebral? Por que esperar duas semanas para liberá-lo da custódia quando o estado de saúde ficou ainda pior?”, questionou.
De acordo com a esposa,o mexicano era motorista de caminhão e tinha permissão para permanecer no país pelo Deferred Action for Childhood Arrivals -DACA - que protege imigrantes que foram trazidos para o país pela fronteira quando crianças, mas o documento foi revogado enquanto ele estava preso.
Em fevereiro, Ibarra Bucio foi levado sob custódia pelo ICE depois de ser preso pela polícia estadual por dirigir de forma imprudente e fugir de um oficial de trânsito. Ele teve uma audiência no tribunal de imigração no dia 7 de fevereiro, mas no dia 8 sofreu o que os agentes explicaram como um “desmaio”, foi levado para o hospital com hemorragia cerebral e entrou em coma. Cerca de duas semanas depois, o ICE o liberou da custódia, segundo a esposa, que havia acabado de dar à luz ao filho do casal dias antes.
A condição dele piorou e ele morreu no dia 21 de março, depois que a família desligou os aparelhos que o mantinham respirando.
Em comunicado sobre o caso, o Immigration and Customs Enforcement (ICE) disse que Ibarra foi libertado por razões humanitárias. Funcionários do ICE e do operador do centro de detenção - o GEO Group - se recusaram a discutir sobre a condição de saúde do mexicano enquanto estava detido. Com informações da Associated Press. A família de José Luis Ibarra Bucio, um mexicano de 27 anos, que morreu depois de um curto período em um centro de detenção de imigrantes na Califórnia, exigiu respostas das autoridades na quarta-feira, 10, sobre o que aconteceu com ele e o tempo para sua libertação.
Melissa Castro disse que seu marido foi libertado somente depois que seu estado de saúde piorou devido a uma hemorragia cerebral que o colocou em coma, do qual ele nunca acordou.
“Por que eles não fizeram isso antes, inicialmente, quando ele teve a hemorragia cerebral? Por que esperar duas semanas para liberá-lo da custódia quando o estado de saúde ficou ainda pior?”, questionou.
De acordo com a esposa,o mexicano era motorista de caminhão e tinha permissão para permanecer no país pelo Deferred Action for Childhood Arrivals -DACA - que protege imigrantes que foram trazidos para o país pela fronteira quando crianças, mas o documento foi revogado enquanto ele estava preso.
Em fevereiro, Ibarra Bucio foi levado sob custódia pelo ICE depois de ser preso pela polícia estadual por dirigir de forma imprudente e fugir de um oficial de trânsito. Ele teve uma audiência no tribunal de imigração no dia 7 de fevereiro, mas no dia 8 sofreu o que os agentes explicaram como um “desmaio”, foi levado para o hospital com hemorragia cerebral e entrou em coma. Cerca de duas semanas depois, o ICE o liberou da custódia, segundo a esposa, que havia acabado de dar à luz ao filho do casal dias antes.
A condição dele piorou e ele morreu no dia 21 de março, depois que a família desligou os aparelhos que o mantinham respirando.
Em comunicado sobre o caso, o Immigration and Customs Enforcement (ICE) disse que Ibarra foi libertado por razões humanitárias. Funcionários do ICE e do operador do centro de detenção - o GEO Group - se recusaram a discutir sobre a condição de saúde do mexicano enquanto estava detido. Com informações da Associated Press. 