Número sete do ranking mundial e primeiro latino-americano a atingir o top 10 no tênis de mesa, Hugo Calderano parte rumo a Tóquio pensando em apenas uma coisa: estar no pódio na sua segunda Olimpíada.
“Tem muita gente boa. Considero que, além dos chineses, serão uns 10 ou 12 atletas brigando por medalhas. E eu estou nesse grupo pela preparação que tive”, declarou o jogador em entrevista coletiva.
Os chineses faturaram 28 das 32 medalhas de ouro que estiveram em disputa em edições de Jogos Olímpicos. A última vez na qual o ouro não ficou com um representante do país asiático foi em Atenas (2004). A grande questão para o brasileiro é acreditar que é possível batê-los em Tóquio. “A parte mental é primordial. Minha técnica melhorou muito desde 2016, só que eles ainda são superiores. E é focando nesse lado psicológico que muitas vezes consigo equilibrar jogos e atader__search" id="top-search-mobile">