Segundo a ECA Internacional, organização que analisa condições e custo de vida para trabalhadores estrangeiros que vivem fora de seus países, em 2016 as três cidades mais caras do mundo para se viver foram: Tóquio (Japão), Luanda (Angola) e Zurique (Suíça).
A capital suíça caiu duas posições em relação ao ano passado. Tóquio não é novidade no topo das cidades mais caras do planeta para se viver. Mas, a grande surpresa é Luanda. A maior e mais importante cidade angolana é a que apresenta o maior custo de vida da África.
Entre as cidades nos EUA com custo de vida mais elevado estão a ilha de Manhattan, em Nova York, que ano passado ocupou a 15ª colocação e que, em 2016, alcançou a posição 24, mas que mesmo assim continua sendo o lugar mais caro para expatriados nas Américas.
Na sequência aparecem Honolulu, Nova York, Los Angeles e San Francisco. Por incrível que pareça, nenhuma cidade brasileira aparece na lista das 20 cidades mais caras do mundo. Aliás, vale dizer que nem mesmo no ranking das 20 cidades mais caras das Américas consta uma metrópole tupiniquim.
A lista elaborada pela ECA Internacional e divulgada neste início de semana leva em conta preços de bens e serviços como roupas, carne, gasolina, leite, café, cerveja e ingresso de cinema.
