Uma brasileira de 17 anos que ficou presa em um centro de imigrantes indocumentados nos Estados Unidos por duas semanas foi liberada. Conforme relatado por sua família, Natália Koenig Neto estava retida em Chicago e foi liberada na sexta-feira (dia 30). Quem a buscou foi seu tio, Luis Felipe Neto, que vive no Texas.
Agora, a adolescente ficará na casa de seu tio, em Houston, até o momento de sua deportação voluntária, mas sua família não soube explicar quanto tempo esse processo deve demorar.
A deportação voluntária ocorre quando o Itamaraty faz um acordo com o governo do país onde o imigrante está retido. A pessoa assume as despesas da viagem e é liberada a voltar a seu país de origem, de acordo com o professor de Direito Internacional Fabrício Pontim.
Em nota, o Itamaraty informou ao G1 que acompanhou o caso, mas não podia passar informações a respeito. "O Ministério das Relações Exteriores acompanha o caso e presta assistência consular cabível. Em atendimento ao direito à privacidade dos envolvidos, bem como à Lei de Acesso à Informação e ao decreto 7.724, o Itamaraty não pode fornecer informações adicionais sobre o assunto".
Uma brasileira de 17 anos que ficou presa em um centro de imigrantes indocumentados nos Estados Unidos por duas semanas foi liberada. Conforme relatado por sua família, Natália Koenig Neto estava retida em Chicago e foi liberada na sexta-feira (dia 30). Quem a buscou foi seu tio, Luis Felipe Neto, que vive no Texas.
Agora, a adolescente ficará na casa de seu tio, em Houston, até o momento de sua deportação voluntária, mas sua família não soube explicar quanto tempo esse processo deve demorar.
A deportação voluntária ocorre quando o Itamaraty faz um acordo com o governo do país onde o imigrante está retido. A pessoa assume as despesas da viagem e é liberada a voltar a seu país de origem, de acordo com o professor de Direito Internacional Fabrício Pontim.
Em nota, o Itamaraty informou ao G1 que acompanhou o caso, mas não podia passar informações a respeito. "O Ministério das Relações Exteriores acompanha o caso e presta assistência consular cabível. Em atendimento ao direito à privacidade dos envolvidos, bem como à Lei de Acesso à Informação e ao decreto 7.724, o Itamaraty não pode fornecer informações adicionais sobre o assunto".

