As chances de viajar para Cuba foram reduzidas após as novas restrições de viagem do governo Trump. Mas você ainda pode voar para a ilha.
Isso porque Washington deixou intacta uma lista de 12 categorias de viagens para pessoas que voam para lá.
Em 2016, o então presidente Barack Obama aliviou o embargo econômico de décadas contra o governo de Havana, provocando uma onda de interesse de viajantes norte-americanos que por muito tempo foram impedidos de viajar para Cuba.
Por quase três anos, as viagens tornaram-se difundidas sob a designação de “people to people”, destinada a fomentar contatos culturais na ilha. Tais políticas ampliaram drasticamente as viagens dos EUA para Cuba por via aérea e marítima, já que companhias aéreas e linhas de cruzeiro sediadas nos EUA criaram uma série de rotas para conectar os aeroportos e portos marítimos dos dois países.
Mas na terça-feira (4), o governo Trump reduziu drasticamente os serviços como parte de seu esforço contínuo para punir Cuba por apoiar o regime venezuelano do presidente Nicolas Maduro. No centro das restrições estava a eliminação da designação “people to people” para viagens.
Isso afetou drasticamente as linhas de cruzeiros para Cuba, interrompendo uma estimativa de 600 mil viagens programadas. Viagens de operadores privados também foram barradas, assim como de aviões particulares, iates, barcos de pesca e outras embarcações.
As chances de viajar para Cuba foram reduzidas após as novas restrições de viagem do governo Trump. Mas você ainda pode voar para a ilha.
Isso porque Washington deixou intacta uma lista de 12 categorias de viagens para pessoas que voam para lá.
Em 2016, o então presidente Barack Obama aliviou o embargo econômico de décadas contra o governo de Havana, provocando uma onda de interesse de viajantes norte-americanos que por muito tempo foram impedidos de viajar para Cuba.
Por quase três anos, as viagens tornaram-se difundidas sob a designação de “people to people”, destinada a fomentar contatos culturais na ilha. Tais políticas ampliaram drasticamente as viagens dos EUA para Cuba por via aérea e marítima, já que companhias aéreas e linhas de cruzeiro sediadas nos EUA criaram uma série de rotas para conectar os aeroportos e portos marítimos dos dois países.
Mas na terça-feira (4), o governo Trump reduziu drasticamente os serviços como parte de seu esforço contínuo para punir Cuba por apoiar o regime venezuelano do presidente Nicolas Maduro. No centro das restrições estava a eliminação da designação “people to people” para viagens.
Isso afetou drasticamente as linhas de cruzeiros para Cuba, interrompendo uma estimativa de 600 mil viagens programadas. Viagens de operadores privados também foram barradas, assim como de aviões particulares, iates, barcos de pesca e outras embarcações.

