EUA reconhecem cachaça como bebida genuinamente brasileira
Ainda, mais estudantes bebem para ficarem bêbados e depois "apagam". Eles consomem seis a sete drinques por episódio de bebedeira. Em comparação com as gerações anteriores, a penetração, a regularidade e a intensidade do consumo excessivo de álcool podem colocar os jovens de hoje em maior risco de sofrer danos relacionados ao álcool. O estudo analisou dados de 4.710 adultos com idades entre 18 e 45 anos. Os participantes foram classificados como não-bebedores, bebedores compulsivos (muito consumo de bebida 12 vezes por ano) e bebedores compulsivos de alta frequência (mais de 12 vezes por ano).Homens x Mulheres
O estudo também encontrou diferenças em como o consumo excessivo de álcool afeta homens e mulheres jovens. O consumo excessivo de álcool de alta frequência foi relatado por 25,1% dos homens e 11,8% das mulheres. Já o consumo de 12 vezes por ano, foi relatado 29% dos homens e 25,1% das mulheres. Os homens apresentaram maior pressão arterial e colesterol total. Já elas, tinham níveis mais altos de açúcar no sangue quando comparadas às que beberam com moderação. Os pesquisadores relatam que um em cada cinco jovens universitários relata consumo excessivo - com três ou mais episódios de bebedeira nas duas semanas anteriores. Em cada episódio, eles consomem de seis a sete drinques. Segundo o estudo, em comparação a gerações anteriores, a regularidade e a intensidade do consumo de álcool podem colocar jovens em maiores riscos de danos relacionados ao álcool. Com informações da Science Daily. Leia tambémBebidas energéticas: fazem muita coisa, só não dão energia
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