EUA e países da América do Sul se reúnem para discutir crise na Venezuela
"Continuaremos supervisionando a situação e trabalhando também com os membros de nossa equipe, as lideranças sindicais e outras partes interessadas para reiniciar os serviços quando as condições forem adequadas", disse a companhia aérea na nota.
Para a empresa, que atua na Venezuela há mais de 30 anos, a decisão foi difícil, não só pela longa história no país, mas pelos 70 funcionários que vivem e trabalham em Caracas e Maracaibo.
"Estamos trabalhando estreitamente com a equipe para auxiliá-los durante esse momento difícil e buscar outras oportunidades", disse a empresa no comunicado.
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