A Apple está mexendo os pauzinhos para entrar na área de aparelhos de televisão. Informações extraoficiais dão conta que a empresa estaria trabalhando com fornecedores de componentes na Ásia para testar vários modelos de TV. Isso só pode sugerir uma coisa: que a empresa está mais perto de expandir suas ofertas para a sala de estar. Quem não deve estar gostando nada disso são os concorrentes.
Desafiando concorrência
Rivais como a Google têm produzido software para TVs e receptores de TV a cabo, mas nenhum ganhou muita tração. A investida da Apple no mercado de televisores intensifica a concorrência com alguns de seus maiores fornecedores, como a Samsung Electronics Co. A empresa sul-coreana fornece componentes para a Apple e é a maior fabricante mundial de aparelhos de TV em vendas.Sinal ao vivo
Ainda não está claro como televisores de tela grande e alta definição se encaixam com a estratégia da Apple TV. Mas que vem novidade tecnológica por aí não há dúvidas. A Apple estaria conversando com operadores de televisão a cabo nos Estados Unidos sobre a construção de um receptor que transmitiria sinais de TV ao vivo.Gastões
Mesmo com o dólar valendo R$ 2 em média, os brasileiros bateram novo recorde de gastos durante visitas aos Estados Unidos e outros países, em novembro. Desta vez, a conta chegou em $1,8 bilhão de dólares, 15% a mais do que há um ano. Em 2012, eles já gastaram um total de $20,244 bilhões de dólares, 3,9% acima do registrado no mesmo período de 2011, quando ficou em $19,489. Na contrapartida, as despesas de turistas estrangeiros no Brasil foram de $532 milhões de dólares no mês passado, e de $6,08 bilhões de dólares no acumulado de 2012. Essa cifra também é considerada recorde.Tomando menos leite
Os americanos beberam uma média de 76,4 litros de leite no ano passado, um declínio de 3,3% em relação ao ano anterior e o maior descenso ano a ano desde 1993, informa o Departamento de Agricultura (USDA). Até agora, este ano, o volume de vendas no varejo de alimentos dos EUA para todos os tipos de leite líquido, incluindo variedades não lácteas, caiu 2,9% em relação ao mesmo período de 2011, e o faturamento teria baixado 2,2%. Até mesmo na maior categoria, os semidesnatados e desnatados, houve baixa significativa de 4%. Já a procura por leite orgânico estaria crescendo, mas esse só é responsável por cerca de 4% das vendas de varejo.Menos crianças
Entre as razões para o declínio do consumo de leite estaria o aumento da popularidade de águas engarrafadas e da preocupação de alguns consumidores de que o leite é muito calórico. Outro fator, de acordo com o Usda, é que as crianças, que tendem a ser os maiores consumidores de leite, representam hoje uma parcela da população americana menor do que antes. Para reanimar as vendas, os grandes laticínios e varejistas estão oferecendo embalagens menores e mais convenientes e variedades orientadas à saúde, incluindo leite com mais proteína destinado aos fãs da boa forma.Só compre os pequenos
Nada de comprar bancos grandes nos Estados Unidos. Os pequenos, tudo bem! Segue nessa linha a pressão que o Federal Reseve, o banco central americano, está colocando sobre os grandes bancos locais, já que agora está em curso um debate acirrado sobre o risco que essas grandes instituições representam para o sistema financeiro.Independência
A América do Norte vai se tornar um exportador líquido de combustíveis até 2025, graças a um aumento na produção de petróleo e gás e rápidas melhorias na eficiência do consumo de combustível. Essa previsão é da Exxon Mobil, em seu recente relatório de perspectivas para o setor no longo prazo. Ele concluiu que o crescimento da produção de petróleo e gás nos Estados Unidos e Canadá tem poder de permanência e pode levar a um aumento nas exportações. Independência II A previsão da Exxon se assemelha a estimativas feitas pela Agência de Informação sobre Energia do governo americano, que recentemente previu que dentro de poucas décadas a América do Norte vai produzir mais petróleo e gás do que consome. Com certeza será uma mudança com ramificações não só geopolíticas, mas principalmente econômicas.
