Um estudo do Centro de Pesquisas Pew, baseado em estudo do Censo, revelou que o casamento entre pessoas de grupos étnicos e raciais diferentes nunca foi tão comum nos Estados Unidos, refletindo a maior aceitação social.
Os casais miscigenados passaram de 3,2% do total em 1980 para 8,4% agora, segundo o estudo. Em 2010, cerca de 15% de todos os novos casamentos eram entre cônjuges de diferentes raças ou etnias, mais do que o dobro da incidência há 32 anos.
O casamento interracial é mais comum no oeste do país. Lá, de 2008 a 2010, cerca de 20% dos recém-casados tinham raça ou etnia diferente do cônjuge. No sul do país, a taxa cai para 14%; no nordeste, para 13%. Na opinião de 43% dos americanos entrevistados, os casamentos interraciais beneficiam a sociedade. Pouco mais de um terço dizem que algum parente próximo se casou com alguém de uma raça diferente.
Os americanos de origem asiática têm maior propensão à miscigenação, sendo 27,7% do total de recém-casados em 2010. Em seguida vêm os hispânicos (25,7%), negros (17,1%) e brancos (9,4%).

