De acordo com a necropsia feita no corpo do menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, estão descartadas as possibilidades de agressão, esganadura e afogamento. O laudo, no entanto, não mostra ainda a causa da morte. Se a morte tiver sido causada por uma alta dose de insulina, pode nem aparecer nos exames, já que a substância é rapidamente processada.
A criança foi achada morta no rio Pardo, a 150 quilômetros de Ribeirão, no dia 10 de novembro, com suspeita de overdose de insulina. Os exames que podem confirmar estão sendo feitos pelo IML de São Paulo e saem dentro de 20 dias.
O padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28 anos, e a mãe, Natália Mingoni Ponte, 29 anos, suspeitos pela morte do menino, estão presos. A Polícia Civil de Ribeirão Preto anunciou, no dia 18, já ter provas para incriminar o padrasto do menino.
No boletim do desaparecimento registrado na Polícia Civil, a mãe relatou que acordou por volta das 7h e foi até o quarto da criança, mas não a encontrou. Em seguida, procurou pelos demais cômodos e na vizinhança, também sem sucesso. As informações são do “Terra”e “Folha de S. Paulo”.

