Os Estados Unidos passaram de mais de 80 mil mortes provocadas pela Covid-19 e casos dentro da Casa Branca fizeram com que o governo orientasse os funcionários que trabalham em sua Ala Oeste, onde são realizadas as reuniões diárias do presidente Donald Trump, a usarem máscaras, exceto quando estiverem em suas próprias mesas. As informações são de dois altos funcionários para a agência Reuters.
Além do distanciamento social, verificações diárias da temperatura e do histórico de sintomas, desinfetante para as mãos e limpeza profunda regular de todos os espaços de trabalho, todos os funcionários próximos ao presidente e vice-presidente estão sendo testados diariamente para a Covid-19, bem como convidados — afirmou o porta-voz da Casa Branca, Judd Deere, em comunicado.
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Redução de casos
O maior pico de novos casos de coronavírus foi registrado no dia 5 de abril, quando o país confirmou 63.455 novos infectados pela doença, segundo o Centro de Controle e prevenção de doenças. O número de novos casos confirmados também diminuiu. Na segunda-feira, 11, foram 985 novas mortes causadas pela covid-19 no país, um crescimento de 1,2%, em relação a domingo. O ritmo é menor do que o registrado no dia anterior: de sábado para domingo o aumento foi de 2,2% (de 77.034 para 78.771 mortos). 35 estados americanos já flexibilizaram ou anunciaram o afrouxamento das medidas de isolamento social. Em Nova York, epicentro da pandemia no país, a retomada só acontecerá a partir de 15 de maio, apesar da redução recente dos números de casos e mortes diários na cidade. Leia tambémRestaurantes, lojas e salões de beleza começam a reabrir na Flórida

