Iniciou-se há pouco a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas para ouvir a advogada Ariane dos Anjos.
A CPI suspeita do envolvimento dela no assassinato do juiz Antonio Machado, ocorrido em 14 de março de 2003, na cidade de Presidente Prudente (SP).
A quebra do sigilo do telefone celular de Ariane mostra que ela recebeu um série de ligações do presídio nos dias anteriores ao assassinato do juiz e um último telefonema poucos minutos após o assassinato. Depois as ligações cessaram. Algumas horas antes do assassinato de Machado, Ariane visitou Marcos William Camacho, o Marcola (de quem Ariane é advogada). A CPI suspeita que ela levou a ordem do assassinato do juiz para fora do presídio.
Agência Câmara