O artista de flamenco espanhol Diego el Cigala, conhecido por misturar tradições européias e afro-cubanas, reinventou o clássico som da salsa em um novo documentário chamado Indestructible: A Alma da Salsa
(Indestructible: The Soul of Salsa, título original em inglês). Na próxima terça-feira, dia 6 de novembro, o documentário estreia em digital e on-demand pelo estúdio The Orchard e Sony Music Latin.Indestructible: A Alma da Salsa
, dirigido por David Pareja, que se desenvolveu de forma organica ao documentar o processo de gravação e o significado por trás do álbum Indestructible de El Cigala. Este álbum foi indicado ao Grammy Award de 2018 na categoria de Melhor Álbum Latino Tropical. O documentário te leva a uma viagem visual através da história da Salsa desde o seu início até o momento em que El Cigala coloca o seu próprio toque. No longa, Diego e sua forte personalidade como músico, se dirigem para as estradas abertas que levam da Colômbia à Nova York via Cuba (Havana), Porto Rico (San Juan), República Dominicana e Miami, capturando uma experiência que reflete a aventura única de El Cigala além da música, visitando lugares onde a Salsa prevalece e resiste ao poder do tempo, um gênero poderoso que atinge os corações de todos que amam a vida. "Não há nenhuma razão para eu copiar o que já foi feito, e tão bem feito por esses gigantes", diz El Cigala. “O que eu faço é interpretar com voz de flamenco, e mesmo assim, adicionando apenas um toque, porque senão a música perderia o seu tom natural. Esse é o trabalho: preservar ambos, o que é salsa e o que é flamenco, de uma forma que não colidam.” Inspirando novos passos para um ritmo que sempre foi sinônimo de vida, felicidade, esperanças e sonhos, o filme é uma homenagem à herança FANIA da música. Ao longo do documentário, El Cigala se apresenra com um elenco de estrelas, incluindo o cantor Oscar D'Leon, os pianistas Gonzalo Rubalcaba e Larry Harlow, o trompetista Luis “Perico” Ortiz e muitos dos músicos originais do estúdio FANIA. Cada apresentação se torna uma visita nostálgica ao passado enquanto renova criativamente, a alma do futuro do gênero.