Pelo menos 51 pessoas morreram no último dia 8, no Cairo. O Exército do Egito garantiu que suas forças sofreram um ataque de desconhecidos armados que investiram contra o quartel-general da Guarda Republicana, o que teria motivado sua resposta e gerado os conflitos que causaram as mortes.
Os enfrentamentos que ocorreram após o ataque, segundo os militares, causaram a morte de um oficial do Exército e ferimentos em outros 32 soldados, além de um policial que também morreu e os cinco feridos anunciados anteriormente pelo Ministério do Interior.
Tanto o porta-voz das Forças Armadas como o da polícia vincularam a crescente violência no Cairo com os incidentes dos últimos dias na Península do Sinai, onde grupos “jihadistas” fizeram ataques contra as forças de segurança e sabotaram ontem o gasoduto que abastece a Jordânia.
Ali desmentiu que esteja acontecendo uma campanha de prisões arbitrárias contra dirigentes da Irmandade Muçulmana e também desmentiu a informação de que crianças estão entre os mortos.
As informações são da agência “EFE”.