De acordo com a youtuber, a fraude envolvendo o Uber também - até certo ponto - envolve o instacart. Quando o colaborador do Instacart entrega o produto, no ato da entrega de algo que exige uma idade mínima - como bebida alcoólica, por exemplo - o colaborador pega a identidade e bate uma foto para o aplicativo. Mas, nesse processo, o colaborador também bate uma foto para o seu arquivo pessoal e vende as informações. Mel USA assegura que quem compra essas informações normalmente são pessoas que querem trabalhar no Uber mas não tem a permissão necessária para trabalhar legalmente nos Estados Unidos.
As acusações de Mel USA são graves, atitudes como roubo da identidade são crimes federais nos EUA.
Com essas informações, o Gazeta News entrou em contato com os representantes da Instacart e Uber, questionando sobre a denúncia e a segurança dos aplicativos.
Em nota bastante protocolar, a Instacart disse que está averiguando, mas se limitou a dizer que os colaboradores que burlarem as regras estão sujeitos a nunca mais trabalhar com a companhia.
A Uber não respondeu até o momento da publicação desta edição, mas em seu site oficial, diz que próprio código de conduta já prevê banimento e problemas legais em caso de fraude, não especificando quais.