Mais de mil funcionários e contratados do Google nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa paralisaram suas atividades nesta quinta-feira, para protestar contra o sexismo, racismo e o que chamam de “poder executivo descontrolado em seus locais de trabalho”. As manifestações, apelidadas de "Google Walkout", seguem um protesto sobre uma investigação do New York Times que detalhava anos de alegações de assédio sexual, pacotes de indenização multimilionários para executivos acusados e falta de transparência sobre os casos.
Antes de os funcionários do Google começarem a trabalhar nos Estados Unidos, cerca de 150 funcionários do Google na Índia participaram das greves, disse um porta-voz da empresa no país à CNN. O Google (GOOGL) tem cerca de 2.000 funcionários em toda Delhi, Mumbai, Bangalore e Hyderabad.
O executivo-chefe do Google, Sundar Pichai, disse em um comunicado que "os funcionários criaram idéias construtivas" e que a empresa estava "recebendo todos os seus comentários para que transformar essas ideias em ações".
Centenas de trabalhadores saíram dasede europeia em Dublin pouco depois das 11h, horário local, enquanto os organizadores compartilhavam fotografias nas redes sociais de centenas de outros, deixando os escritórios do Google em Londres, Zurique, Berlim, Tóquio e Cingapura.
Com informações da Reuters.
Mais de mil funcionários e contratados do Google nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa paralisaram suas atividades nesta quinta-feira, para protestar contra o sexismo, racismo e o que chamam de “poder executivo descontrolado em seus locais de trabalho”. As manifestações, apelidadas de "Google Walkout", seguem um protesto sobre uma investigação do New York Times que detalhava anos de alegações de assédio sexual, pacotes de indenização multimilionários para executivos acusados e falta de transparência sobre os casos.
Antes de os funcionários do Google começarem a trabalhar nos Estados Unidos, cerca de 150 funcionários do Google na Índia participaram das greves, disse um porta-voz da empresa no país à CNN. O Google (GOOGL) tem cerca de 2.000 funcionários em toda Delhi, Mumbai, Bangalore e Hyderabad.
O executivo-chefe do Google, Sundar Pichai, disse em um comunicado que "os funcionários criaram idéias construtivas" e que a empresa estava "recebendo todos os seus comentários para que transformar essas ideias em ações".
Centenas de trabalhadores saíram dasede europeia em Dublin pouco depois das 11h, horário local, enquanto os organizadores compartilhavam fotografias nas redes sociais de centenas de outros, deixando os escritórios do Google em Londres, Zurique, Berlim, Tóquio e Cingapura.
Com informações da Reuters. 