Apesar dos avanços conquistados pela ala feminina na área professional, ela continua não tão valorizada quanto o sexo oposto. É o que mostra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE),em pesquisa divuldaga no dia 8.
Segundo informações do G1, a diferença de renda entre homens e mulheres no Brasil não diminui desde 2009. A desigualdade de gênero no mercado de trabalho é uma das principais bandeiras dos movimentos sociais que defendem os direitos das mulheres.
Conforme o IBGE, o rendimento médio da mulher brasileira equivale a 72,3% da renda média dos homens, correspondendo à inferioridade de 28% aos dos homens .
Em 2011, o rendimento médio dos homens era de R$ 1.857,63. As mulheres, porém, apesar de terem mais escolaridade, ganharam em média R$ 1.343,81.
A razão da remuneração do trabalho entre mulheres e homens foi de 72,3% no ano passado, número que tem se mantido estável nos últimos três anos.
Embora sejam maioria na população ativa (representada por pessoas com 10 anos ou mais de idade), as mulheres são minoria em quatro dos seis principais ramos da economia: indústria, construção, comércio e serviços prestados a empresas. Profissionais do sexo feminino só são maioria nos cargos da administração pública e no serviço doméstico, onde apenas 5,2% dos trabalhadores são homens.
De acordo informações do IBGE, divulgadas pelo G1, apesar de a mulher ter conquistado mais espaço no comércio e na prestação de serviços, o panorama do mercado de trabalho, em relação à divisão por sexo, se manteve praticamente inalterado entre 2003 e 2011.
As exigências do mercado de trabalho também são maiores para as mulheres do que para os homens. Segundo a análise comparativa do instituto, a porcentagem de mulheres e homens com mais de 11 anos de estudo ou com superior completo avançaram em todos os setores nos últimos oito anos, mas as mulheres continuam sendo maioria nesse quesito - em nenhum setor, com exceção do serviço doméstico, as mulheres com menos de 11 anos de estudo são maioria. Já a maioria dos homens que trabalham no setor privado sem carteira assinada, ou atuam por conta própria, estudou menos que 11 anos.
Apesar dos avanços conquistados pela ala feminina na área professional, ela continua não tão valorizada quanto o sexo oposto. É o que mostra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE),em pesquisa divuldaga no dia 8.
Segundo informações do G1, a diferença de renda entre homens e mulheres no Brasil não diminui desde 2009. A desigualdade de gênero no mercado de trabalho é uma das principais bandeiras dos movimentos sociais que defendem os direitos das mulheres.
Conforme o IBGE, o rendimento médio da mulher brasileira equivale a 72,3% da renda média dos homens, correspondendo à inferioridade de 28% aos dos homens .
Em 2011, o rendimento médio dos homens era de R$ 1.857,63. As mulheres, porém, apesar de terem mais escolaridade, ganharam em média R$ 1.343,81.
A razão da remuneração do trabalho entre mulheres e homens foi de 72,3% no ano passado, número que tem se mantido estável nos últimos três anos.
Embora sejam maioria na população ativa (representada por pessoas com 10 anos ou mais de idade), as mulheres são minoria em quatro dos seis principais ramos da economia: indústria, construção, comércio e serviços prestados a empresas. Profissionais do sexo feminino só são maioria nos cargos da administração pública e no serviço doméstico, onde apenas 5,2% dos trabalhadores são homens.
De acordo informações do IBGE, divulgadas pelo G1, apesar de a mulher ter conquistado mais espaço no comércio e na prestação de serviços, o panorama do mercado de trabalho, em relação à divisão por sexo, se manteve praticamente inalterado entre 2003 e 2011.
As exigências do mercado de trabalho também são maiores para as mulheres do que para os homens. Segundo a análise comparativa do instituto, a porcentagem de mulheres e homens com mais de 11 anos de estudo ou com superior completo avançaram em todos os setores nos últimos oito anos, mas as mulheres continuam sendo maioria nesse quesito - em nenhum setor, com exceção do serviço doméstico, as mulheres com menos de 11 anos de estudo são maioria. Já a maioria dos homens que trabalham no setor privado sem carteira assinada, ou atuam por conta própria, estudou menos que 11 anos.

