Os estudantes tentam pressionar as autoridades brasileiras para que intercedam, mas, segundo eles, nada foi feito até agora. "Temos entrado em contato com o Itamaraty, embaixada, deputados, mas recebemos sempre a mesma resposta - que eles não podem fazer nada - e a gente continua no escuro, sem saber quando vamos poder retornar para as nossas faculdades", diz a jogadora de vôlei da University of North Carolina - Asheville, Camilly Cristiny, que também segue fazendo aulas online em sua casa no Rio de Janeiro, mas não perdeu a bolsa.
O Gazeta News entrou em contato com os deputados mencionados pelos estudantes, e também novamente com o Itamaraty, mas não houve retorno até a publicação.