A força das latinas
As hispanas superam os outros grupos de população quando o assunto é abrir e dirigir negócios. E essa é uma tendência que aumentará, segundo o primeiro encontro da Câmara de Comércio Hispano dos Estados Unidos, realizado em Denver. Os negócios cuja propriedade é de mulheres hispanas cresceram quase 125%, na última década. Com isso, mais de um terço das empresas latinas agora estão a cargo delas. Até mesmo dos altos cargos empresariais e profissionais elas estão tomando conta, pois conforme o Escritório de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, de 2000 a 2007, houve um crescimento de 23%.
Riscos
É como diz o ditado: ?as situações mais difíceis na vida são nossas grandes professoras?. E a crise financeira não é uma exceção. Quem aprendeu as duras lições que ela trouxe, hoje, certamente vai pensar duas vezes antes de se arriscar em um investimento ou na hora de gastar dinheiro.
Riscos II
Especialistas financeiros estão dando a dica, embora, à primeira vista, possa parecer loucura, agora, é um bom momento para investir na bolsa de valores. E eles dizem por que. Primeiro, porque os preços das ações caíram muito, nos últimos meses. O dinheiro que se investe agora tem mais possibilidades de retorno no futuro. Segundo, porque, hoje, já se tem uma ideia mais exata dos riscos reais que implicam em investir. Quem se aventurou pela primeira vez na bolsa enquanto a economia estava em expansão, facilmente se deixou levar por um falso sentimento de segurança. Hoje, no entanto, a maioria das pessoas se deu conta de que o risco existe, é real, pode ser devastador e passaram a respeitá-lo.
Riscos III
Mas, os especialistas também lembram que isso não quer dizer que o mercado de ações é só risco. Isso realmente seria um exagero. O risco é parte de qualquer investimento e até mesmo da vida. Eliminá-lo significa também eliminar oportunidades. A chave é compreender quanto risco se pode assumir e tratar de controlá-lo.
Fundo do poço
Quando o mercado imobiliário está em baixa, como agora, todos querem saber a mesma coisa: será que já chegou no fundo do poço? Os proprietários querem saber, pois assim podem parar de ler notícias ruins sobre o mercado com uma garrafa de antiácidos na mão, afinal de contas todos estão esperando o tempo certo para conseguir a melhor proposta. Como é difícil saber quando a queda nos preços atingiu o fundo do poço, corretores de imóveis dão algumas pistas a serem observadas. O principal indicador seria saber a quantas anda a oferta de imóveis para venda. O ideal, recomendam eles, é se informar sobre o comportamento do mercado nos últimos três meses e comparar os resultados com os últimos seis meses. Ver se a oferta está aumentando ou diminuindo. Especialistas da área dizem que outra dica seria verificar quantos dias as casas ficam a venda no mercado. Se o número de dias está caindo é sinal de que os compradores estão motivados a adquirirem imóveis e isso pode ser um sinal do fundo do poço.
Ouch!
O déficit dos Estados Unidos, no ano fiscal 2009 (que terminou dia 30 de setembro), foi quase um PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro: chegou a US$ 1,4 trilhão, o que equivale a 9,9% do PIB americano, o número mais alto, desde 1945. O resultado impressionante divulgado pelo Escritório Orçamentário do Congresso vai dificultar a renovação de pacotes de estímulos à economia americana e pode atrapalhar a retomada do mercado de trabalho. É o que já estão prevendo os analistas.
Quanto menor, melhor
A tecnologia não pára de avançar. Desta vez, é a Dell que está fazendo notícia com o lançamento do seu sofisticado notebook ultrafino, trazendo um novo design aos modelos voltados para o segmento empresarial. A companhia descreveu o novo Latitude Z como o laptop de 16 polegadas mais fino e leve do mundo, pesando apenas dois quilos e com menos de 2,5 centímetros de espessura. Mas o modelo não é barato: custa a partir de $1,999. Segunda maior fabricante de computadores do mundo, a Dell informou que o enfoque do novo equipamento é em públicos como o de profissionais criativos. Os avanços tecnológicos estão permitindo que fabricantes de computadores consigam um desempenho ainda melhor em um formato cada vez menor.
Ricos mais pobres
Até mesmo os super-ricos americanos estão ficando mais pobres, segundo a The Forbes 400. Nos últimos 12 meses, a fortuna deles caiu $300 bilhões, passando de $1.57 trilhões para $1.27 tri. Afetados em cheio pelos mercados imobiliários e de capitais, assim como por processos de divórcios e fraudes, as fortunas de 314 membros da Forbes foram puxadas para baixo e 32 simplesmente saíram do ranking dos 400 mais ricos do país.