A mexicana Maribel Trujillo foi deportada no ano passado e ficou por 17 meses separada dos seus filhos menores de idade que moram em Ohio. Em setembro, ela conseguiu voltar aos Estados Unidos depois de vencer um processo na Justiça.
Em abril do ano passado, ela foi submetida a um processo de deportação. Até um mês antes a mexicana era protegida pela “discrição do Ministério Público” - política do governo Obama que dava menos prioridade à deportação daqueles que, como Trujillo, não tinham antecedentes criminais e porque ela era mãe de quatro filhos cidadãos americanos, um dos quais estava sofrendo de reincidência de convulsões.
Mas, em março de 2017, com as novas políticas da administração Trump, ao fazer uma visita obrigatória com agentes de imigração, ela foi informada de que seria deportada.
Todos os quatro filhos de Trujillo nasceram na América, depois que ela chegou ilegalmente ao país em 2002. “Depois de sua deportação, os advogados continuaram lutando e uma Corte em Cincinnati ordenou que o caso fosse reexaminado. Três juízes decidiram que o caso não foi avaliado como deveria e eles ignoraram o fato de a família de Maribel ser ameaçada por carteis no México”, apontaram jornais locais.
Ainda no México, Trujillo pagou uma fiança de US $ 1.500 e teve sua reentrada autorizada no dia 19 de setembro.
“Agora eu acredito que o Senhor está fortalecendo minha família para nos curar e restaurar”, disse.
Uma das advogadas de Trujillo, Kathleen Kersh, da Advocates for Basic Legal Equality (ABLE), disse que a deportação de Trujillo está sob apelação e que ela pode ficar até o próximo verão, ou talvez anos, até que seu caso seja decidido. Isso ocorre em parte porque os tribunais atribuíram maior prioridade ao retorno de pessoas que moram aqui por curtos períodos de tempo.
“A razão pela qual é importante vir aqui legalmente em primeiro lugar, e por que a imigração ilegal é sempre uma má ideia é que eventualmente ela irá alcançá-lo”, disse Dave Ray, diretor de comunicações da Federação para a Reforma da Imigração Americana (FAIR). 
A mexicana Maribel Trujillo foi deportada no ano passado e ficou por 17 meses separada dos seus filhos menores de idade que moram em Ohio. Em setembro, ela conseguiu voltar aos Estados Unidos depois de vencer um processo na Justiça.
Em abril do ano passado, ela foi submetida a um processo de deportação. Até um mês antes a mexicana era protegida pela “discrição do Ministério Público” - política do governo Obama que dava menos prioridade à deportação daqueles que, como Trujillo, não tinham antecedentes criminais e porque ela era mãe de quatro filhos cidadãos americanos, um dos quais estava sofrendo de reincidência de convulsões.
Mas, em março de 2017, com as novas políticas da administração Trump, ao fazer uma visita obrigatória com agentes de imigração, ela foi informada de que seria deportada.
Todos os quatro filhos de Trujillo nasceram na América, depois que ela chegou ilegalmente ao país em 2002. “Depois de sua deportação, os advogados continuaram lutando e uma Corte em Cincinnati ordenou que o caso fosse reexaminado. Três juízes decidiram que o caso não foi avaliado como deveria e eles ignoraram o fato de a família de Maribel ser ameaçada por carteis no México”, apontaram jornais locais.
Ainda no México, Trujillo pagou uma fiança de US $ 1.500 e teve sua reentrada autorizada no dia 19 de setembro.
“Agora eu acredito que o Senhor está fortalecendo minha família para nos curar e restaurar”, disse.
Uma das advogadas de Trujillo, Kathleen Kersh, da Advocates for Basic Legal Equality (ABLE), disse que a deportação de Trujillo está sob apelação e que ela pode ficar até o próximo verão, ou talvez anos, até que seu caso seja decidido. Isso ocorre em parte porque os tribunais atribuíram maior prioridade ao retorno de pessoas que moram aqui por curtos períodos de tempo.
“A razão pela qual é importante vir aqui legalmente em primeiro lugar, e por que a imigração ilegal é sempre uma má ideia é que eventualmente ela irá alcançá-lo”, disse Dave Ray, diretor de comunicações da Federação para a Reforma da Imigração Americana (FAIR). 