A partir da própria arquitetura neoclássica do edifício, construído na década de 1940, o museu propõe uma reflexão sobre a história do mercado de títulos que, no Brasil, remete ao século 19. No acervo, diversos itens usados nos pregões desde 1930, como telefones e painéis eletrônicos, mostrando a evolução tecnológica da atividade.