A presidente da Associação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio de Janeiro (Acquilerj), Bia Nunes, defendeu nesta quinta-feira (25) a garantia do lugar de fala dos quilombolas, e que as pessoas dessas comunidades possam ser ouvidas. “A gente escuta de muitos que não são quilombolas muito romantismo e a gente precisa dizer qual é a realidade do que está acontecendo”, disse.
Bia Nunes, que é graduada em gestão pública com pós-graduação em história da África e serviço social, afirmou que a juventude quilombola busca o seu lugar na universidade e a qualificação profissional, mas a questão da educação ainda enfrenta barreiras e por isso não avança.