A morte da brasileira Juliana Marins, 26 anos, que fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, reacendeu o alerta para cuidados com o chamado turismo de aventura – sobretudo no que diz respeito a planejamento, segurança, infraestrutura local e condições climáticas. Juliana se acidentou na madrugada do último sábado (21), quando caiu da borda da cratera de um vulcão. O corpo da jovem foi encontrado nesta terça-feira (24) pelas equipes de resgate após quatro dias do acidente.
De acordo com a Agência Nacional de Busca e Resgate Indonésia (Basarna), a demora em iniciar os trabalhos de busca e salvamento no próprio sábado, quando a queda foi registrada, aconteceu porque as equipes só foram avisadas sobre o ocorrido depois que um integrante do grupo que fazia trilha junto com Juliana conseguiu descer até um posto, em uma caminhada que levou horas. Além disso, foram necessárias algumas horas até que os resgatistas subissem até o local.

