Há mais de 50 anos, desde o momento em que a Bossa Nova e sua abordagem começaram a influenciar outras manifestações musicais pelo mundo, como o próprio jazz, o violão brasileiro tem crescido em importância e influência.
Mais e mais talentos têm surgido e há uma imensa legião de violonistas pelo Brasil praticamente desconhecida do grande público, praticando a arte das 6 e 7 cordas. Para capturar esse novo cenário do instrumento, promovendo a arte de tocá-lo e sua divulgação e penetração a voos cada vez maiores, foi criado, em 2014 o Violab. “Com B de Brasil e LAB de laboratório, mais experimentação, combinação, criatividade”, explica o idealizador do projeto, o premiado publicitário Alexandre Gama.
O primeiro produto foi um show que aconteceu no dia 29 de setembro no Auditório Ibirapuera em São Paulo , reunindo alguns dos maiores expoentes do violão instrumental no país: Yamandu Costa, Ulisses Rocha, Paulo Bellinati, Badi Assad, Marco Pereira, Douglas Lora, Chico Pinheiro e Alessandro Penezzi.
Os músicos mostraram seus talentos e estilos, travando diálogos na interpretação de temas consagrados e composições próprias. Incluídas nos repertorio estavam as canções “Bananeira”, “Lamento Sertanejo”, “Noites Cariocas”, “Sempre que Posso” e “Pingue-Pongue”. 
Há mais de 50 anos, desde o momento em que a Bossa Nova e sua abordagem começaram a influenciar outras manifestações musicais pelo mundo, como o próprio jazz, o violão brasileiro tem crescido em importância e influência.
Mais e mais talentos têm surgido e há uma imensa legião de violonistas pelo Brasil praticamente desconhecida do grande público, praticando a arte das 6 e 7 cordas. Para capturar esse novo cenário do instrumento, promovendo a arte de tocá-lo e sua divulgação e penetração a voos cada vez maiores, foi criado, em 2014 o Violab. “Com B de Brasil e LAB de laboratório, mais experimentação, combinação, criatividade”, explica o idealizador do projeto, o premiado publicitário Alexandre Gama.
O primeiro produto foi um show que aconteceu no dia 29 de setembro no Auditório Ibirapuera em São Paulo , reunindo alguns dos maiores expoentes do violão instrumental no país: Yamandu Costa, Ulisses Rocha, Paulo Bellinati, Badi Assad, Marco Pereira, Douglas Lora, Chico Pinheiro e Alessandro Penezzi.
Os músicos mostraram seus talentos e estilos, travando diálogos na interpretação de temas consagrados e composições próprias. Incluídas nos repertorio estavam as canções “Bananeira”, “Lamento Sertanejo”, “Noites Cariocas”, “Sempre que Posso” e “Pingue-Pongue”. 