Professores do sul da Flórida estão se pronunciando depois que um mau desempenho no Florida Teacher Certification Examinations fez com que mais de 200 deles perdessem seus empregos.
Centenas de professores locais não poderão lecionar neste ano letivo porque falharam no FTCE. Um total de 171 professores do Condado de Broward e 52 de Miami-Dade foram demitidos.
O FTCE é um grupo de testes. Qual dos testes que os professores devem fazer depende das matérias que eles ensinam e há quanto tempo estão no trabalho. Todos os novatos são testados com conhecimentos gerais.
No entanto, esses testes estão sendo não só questionados, bem como criticados. Um professor, por exemplo, usou as redes sociais para expressar a frustração sobre ser reprovado pela quarta vez, tendo gastado mais de US$600 em inscrição. Outro, disse que já gastou US$2 mil em vários desses testes e não passou.
Uma empresa chamada Pearson Vue tem um contrato de US $ 57 milhões com o estado da Flórida para criar e administrar os testes. A estrutura de testes mudou em 2015 e as taxas de aprovação caíram.
Os professores têm que fazer testes em matérias que não ensinam, e mais questões teóricas foram adicionadas. Jason Ample, o proprietário da empresa de preparação FTCE The Learning Liaisons, falou sobre os níveis de dificuldade dos exames.
Ample disse que os atuais FTCEs não são necessariamente um indicador preciso da aptidão de ensino de um educador.
“Esses testes não são indicativos de quão bons eles são ou de como são inteligentes. Mas sim de como você se prepara para fazer esses exames ”, disse ele.
O superintendente das Escolas Públicas do Condado de Broward, Robert Runcie, disse que algo precisa ser feito para obter os melhores professores na sala de aula.
"Não queremos continuar nessa posição em que estamos perdendo alguns dos nossos bons professores", ele disse, "então precisamos realmente dar um passo para trás, trabalhar com o estado e ver se há uma maneira pela qual se pode fazer alguns ajustes a esses requisitos sem, obviamente, minimizar a qualidade do processo de certificação”.
Professores de Indiana e Carolina do Norte estão relatando problemas semelhantes. Com informações da WSVN.
Professores do sul da Flórida estão se pronunciando depois que um mau desempenho no Florida Teacher Certification Examinations fez com que mais de 200 deles perdessem seus empregos.
Centenas de professores locais não poderão lecionar neste ano letivo porque falharam no FTCE. Um total de 171 professores do Condado de Broward e 52 de Miami-Dade foram demitidos.
O FTCE é um grupo de testes. Qual dos testes que os professores devem fazer depende das matérias que eles ensinam e há quanto tempo estão no trabalho. Todos os novatos são testados com conhecimentos gerais.
No entanto, esses testes estão sendo não só questionados, bem como criticados. Um professor, por exemplo, usou as redes sociais para expressar a frustração sobre ser reprovado pela quarta vez, tendo gastado mais de US$600 em inscrição. Outro, disse que já gastou US$2 mil em vários desses testes e não passou.
Uma empresa chamada Pearson Vue tem um contrato de US $ 57 milhões com o estado da Flórida para criar e administrar os testes. A estrutura de testes mudou em 2015 e as taxas de aprovação caíram.
Os professores têm que fazer testes em matérias que não ensinam, e mais questões teóricas foram adicionadas. Jason Ample, o proprietário da empresa de preparação FTCE The Learning Liaisons, falou sobre os níveis de dificuldade dos exames.
Ample disse que os atuais FTCEs não são necessariamente um indicador preciso da aptidão de ensino de um educador.
“Esses testes não são indicativos de quão bons eles são ou de como são inteligentes. Mas sim de como você se prepara para fazer esses exames ”, disse ele.
O superintendente das Escolas Públicas do Condado de Broward, Robert Runcie, disse que algo precisa ser feito para obter os melhores professores na sala de aula.
"Não queremos continuar nessa posição em que estamos perdendo alguns dos nossos bons professores", ele disse, "então precisamos realmente dar um passo para trás, trabalhar com o estado e ver se há uma maneira pela qual se pode fazer alguns ajustes a esses requisitos sem, obviamente, minimizar a qualidade do processo de certificação”.
Professores de Indiana e Carolina do Norte estão relatando problemas semelhantes. Com informações da WSVN.
